sábado, 26 de março de 2011

Renovar é preciso

Um caçador das montanhas, conta a lenda, encontrou um ninho de águia, tomou um dos ovos e o levou para casa, colocando-o sob uma galinha que chocava seus próprios ovos. Cumprido o tempo, nasceram os pintinhos e também uma aguiazinha. A galinha criou os seus pintinhos e o filhote de águia, dedicando-lhes o mesmo cuidado. A aguiazinha aprendeu a ciscar e a comer a comida dos pintinhos, além de fazer tudo o mais que eles faziam. E foi crescendo e vivendo naquele terreiro como se fosse uma galinha.

Ela sequer imaginava que podia voar nas alturas e dominar os céus, pois, vivendo como galinha, não aprendera a voar. Certo dia, a pequena “águia de galinheiro” viu uma águia voando nas alturas, como se fosse a dona dos céus. Achou aquilo maravilhoso e até sentiu vontade de voar. Ela achegou-se à sua “mãe galinha” e perguntou-lhe sobre aquela ave que estava a voar tão lindamente nas alturas. Sua mãe respondeu-lhe que aquela ave era uma águia, a “rainha das aves” e que só ela conseguia voar tão alto. E acrescentou: “Isto não é para nós; somos apenas galinhas!”

Desse modo, a pobre aguiazinha, acreditando que fosse apenas uma galinha, viveu toda a sua vida naquele galinheiro, sem jamais conhecer as alturas.

Esta lenda funciona como uma poderosa parábola da vida de muitas pessoas, que de algum modo estão a viver em condições semelhantes. Em vez de voarem, arrastam-se pela vida, frustradas e infelizes, sem reconhecerem o que são, sem jamais experimentarem os dons que Deus lhes deu na vida.

Deus nos compara à águia, chamada de a rainha das aves, pois é a que voa mais alto; os seres humanos são chamados de coroa da criação de Deus. A águia tem um vôo impetuoso, como impetuosos são os homens. Ela habita nas alturas e em lugar seguro; espiritualmente falando, fomos feitos para habitar no esconderijo do Altíssimo e descansar à sombra do Onipotente (Sl 91.1). Ela é forte e rápida; e aqueles “que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam” (Is 40.31).

O salmista Davi instava para que não esquecêssemos nenhum dos benefícios do Senhor: o perdão dos pecados, a cura das enfermidades, e o livramento do mal. Além do mais, indicava que a nossa força seria “renovada como a da águia” (Sl 103.1-5).

Embora não se tenha conseguido provar cientificamente a renovação da águia, há indicações bíblicas de que tal ocorra. A águia, assim como o homem, chega a viver setenta anos. Aos quarenta anos, ela experimenta grande decrepitude. Suas unhas estão compridas e flexíveis, o que a impede de agarrar as presas das quais se alimenta. O bico fica alongado e se encurva. Suas asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura das penas, tornam difícil a tarefa de voar.

Desse modo, a águia tem duas alternativas: morrer ou enfrentar um penoso e longo processo de renovação. Esse processo consiste em se recolher a um ninho no alto de um penhasco, onde começa a bater com o bico na pedra até arrancá-lo; depois, espera nascer um novo bico, com o qual arranca suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. Depois de cinco meses, a águia está pronta para o vôo da renovação.

Embora muitas pessoas desejem mudar de vida, paradoxalmente, a maioria não quer mudanças. Continuam a fazer tudo do mesmo modo, como se pudessem obter resultados diferentes sem precisar agir de modo diferente. Há quem pense que seria feliz, se tão somente tivesse mais dinheiro ou bens; ou se talvez fosse outra pessoa.
Como na lenda da águia, o problema está naquilo que fomos criados para ser, não no que temos ou nas circunstâncias que enfrentamos na vida. Fomos criados para nos relacionarmos com Deus através de Jesus, que disse: “Eu sou o caminho... ninguém vem ao pai a não ser por mim”.

Esse é o ponto de partida, sem o qual a vida fica nebulosa e confusa, e tudo o mais perde o sentido. “Se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Co 5.17).

Não se deixe conformar com o que é medíocre, mas renove a sua mente para poder experimentar “a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2). Sua vontade nos diz que renovar é preciso!

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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sábado, 19 de março de 2011

Pastor Firmino, um Campeão de Deus

Na antiguidade, um campeão era um cavaleiro que combatia em campo fechado, em honra ou defesa de uma causa. O título foi também atribuído a quem se constituía paladino ou defensor de uma causa humanitária pela qual entregava os melhores anos da sua vida. Somente depois a distinção foi conferida ao desportista (ou à equipe) que venceu todos os adversários em competições. Hoje, quando se quer dizer que alguém tem um grande valor, diz-se que é um campeão.

É isso que podemos dizer do Pastor Firmino da Anunciação Gouveia, pois ele é um homem de uma estirpe única, um verdadeiro vencedor, um campeão de Deus. A começar pelo nome que, profeticamente, indica a tessitura interior de que é feito o homem que todos conhecemos.

Firme é a raiz do nome Firmino. E o homem faz jus ao nome, pois, do alto de seus 86 anos de vida, está firme e forte. A razão principal disso, ele afirma, é estar firmado na Rocha Eterna, Jesus. Isso diz tudo sobre sua história. Ele pode cantar: “Na Rocha Eterna firmado estou eu, e tenho a Salvação”.

O Pastor Firmino, como um cavaleiro firme e resoluto em sua luta, seguindo à risca o conselho de Paulo, tomou “toda a armadura de Deus”, resistiu firme nos dias maus e, depois de ter vencido tudo, permaneceu inabalável (Ef 6.13). Esse é o resumo da história de um campeão.

O texto bíblico preferido do pastor Firmino é um Salmo escrito pelo rei Davi, o qual ajuda a entender um pouco sobre esse campeão: “Confia no Senhor e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade. Agrada-te do Senhor, e ele satisfará os desejos do teu coração” (Sl 37.3-4).

Ele sempre afirma que Jesus é o maior amor da sua vida, é a razão do brilho que brota de sua vida, pois só Jesus o seu Pastor e Amigo de todas as horas. Por isso, num hino de que gosta muito, expressa a sua dependência constante do Senhor: “Toma, por favor, minha mão, ó Senhor, contigo eu quero ir. Com sangue aqui, pagaste por mim, pois eu Te quero seguir. Anelo poder os males vencer, em santidade viver. Toma, por favor, minha mão, ó Senhor, contigo eu quero ir”.

Quando falamos em Centenário da Assembleia de Deus, temos de falar no nome Firmino da Anunciação Gouveia. Ele foi pastor da Igreja-mãe durante vinte e nove anos, nos quais a obra conheceu um grande avanço. Foram realizações de sua gestão: o envio de muitos missionários a diversos países; construção do atual templo central; aquisição do canal de televisão e da rádio AM; construção do prédio onde atualmente funcionam os estúdios da Boas Novas e o Seminário Teológico (SETAD); aquisição e instalação do Vale da Bênção, entre outras ações igualmente vitoriosas.

Além disso, seu exemplo ainda hoje marca a história da nossa Denominação, uma vez que, como atleta que completa o seu percurso numa longa prova, reconheceu o tempo de “passar o bastão” e deixar à geração mais nova a conclusão da tarefa de vencer a prova. Afinal, em reconhecer piamente que a vitória não é só dele, nem só nossa, mas de todos os que fizeram a sua parte e cumpriram fielmente o seu ministério, remete toda honra e glória ao Senhor Jesus Cristo.

O Pastor Firmino fez um acordo com Deus de estar vivo por ocasião do Centenário. E afirma que Jesus acatou e falou “Amém!”. Lembro-me de que, durante seu discurso de despedida do pastorado da Igreja-mãe, ele declarou: “Quanto ao futuro, meu maior desejo é viver até ao Centenário da Igreja”.

O exemplo do Pastor Firmino da Anunciação Gouveia nos serve de referencial de que devemos investir as nossas vidas no que realmente importa: nos valores do reino de Deus, em obediência irrestrita ao Soberano Senhor e Salvador Jesus Cristo! Para ele, Jesus não só é a melhor razão para viver, mas também para envelhecer.

Expresso aqui a minha gratidão, assim como a da Igreja, a quem sirvo como pastor em substituição a esse homem de Deus, reconhecendo que a Igreja-mãe precisa de sua companhia e ora comigo para que o Pastor Firmino viva muitos anos ainda, quem sabe, até a volta de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Nesta segunda-feira, 21 de março, o Pastor Firmino completa 86 anos de vitórias! Parabéns, campeão de Deus!



Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe

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sábado, 12 de março de 2011

Dezoito Anos de Boas Novas

Há dezoito anos, exatamente no dia 15 de março de 1993, em Manaus, por efeito de um grande milagre de Deus, surgiu a Boas Novas. Parece que foi ontem, mas ainda me lembro de como tudo começou. A visão de Deus para implantar uma rede de comunicação foi implantada no meu coração quando eu estava no alto Rio Juruá, para resolver um problema numa igreja no Município de Ipixuna (AM).

Um irmão em Cristo, bem pobre e de trajes humildes, se aproximou e surpreendeu-me com um pedido: “Pastor, gostaria de pedir que o senhor me desse uma filmadora”. Esse irmão, havendo sido, outrora, um perigoso bandido procurado pela polícia, se estabelecera nas brenhas do Amazonas, onde se convertera a Cristo. Depois de haver se casado, nasceu-lhe uma filhinha, e seu sonho era poder filmá-la crescendo, e depois, mandar a fita aos parentes no Nordeste, de onde viera e ninguém mais soubera notícias suas.

Naquele momento, o Senhor Jesus falou ao meu coração utilizando-se desse fato como uma poderosa metáfora: “Construa uma rede de televisão para mostrar a face da minha Igreja, e também proclamar a mensagem de boas novas para todo o Brasil”.

Quando chegou o tempo de Deus, imaginamos começar comprando uma emissora de rádio. Assim, procurarmos uma rádio que estivesse à venda, e fomos surpreendidos com a oportunidade de comprar a Rede Brasil Norte. O preço, contudo, era algo exorbitante para nossos padrões financeiros. Ademais, como não tínhamos fiadores, o contrato previa que se houvesse atraso em algum pagamento, a rede voltaria aos antigos donos, e perderíamos tudo.

Tudo o que tínhamos era a fé de que Deus estava nesse negócio. Parecia loucura, mas era um claro sinal de que tínhamos de confiar inteiramente no Deus infinito e eterno, que é dono do ouro e da prata, e não na limitação e finitude do homem.

Houve uma intensa mobilização da Igreja, irmãos vendiam suas propriedades, outros vendiam picolés, sanduíches e frutas, e todos traziam suas generosas ofertas. Desse modo, finalmente pagamos cada centavo sem atraso. Foi um milagre de Deus! Essa história está contada em detalhes no livro “Luz, Câmera... Milagre!”, de autoria do jornalista e pastor Benjamin Ângelo de Souza.

Eu sempre me pergunto: “Por que Deus escolheu começar essa obra no Norte, numa região onde nenhum empresário de bom senso começaria nada dessa magnitude? Por que não no Sudeste?”

A única resposta é essa: Isso é coisa de Deus! Na verdade, Deus atendeu ao desejo do coração de um homem. Sabe-se que Gunnar Vingren, pioneiro da Assembleia de Deus, em viagem de navio em seu retorno à Suécia, em agosto de 1932, quando se achava na costa do Pará, escreveu em seu diário esta singela oração: “Oh! Como eu desejaria que pudéssemos ser como fortes estações de rádio, para que o mundo pudesse ouvir a voz de Deus! Deus, dá-me esta graça.”

Gunnar Vingren reconhecia não somente a sua fraqueza, mas também que Deus poderia usar a abrangência da comunicação que o rádio possibilitaria. Era um dos poucos em sua época a pensar tão grande.

Ora, está escrito que “os caminhos de Deus são mais altos que os nossos caminhos e seus pensamentos são mais elevados que os nossos pensamentos”. O mesmo Deus que “escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes” inspirava um homem a orar por algo inatingível em sua época, para que as gerações futuras pudessem ver o fruto profético de sua oração.

O mesmo Deus que escolheu Belém do Pará para começar a Assembleia de Deus com apenas dois jovens missionários e a transformou na maior igreja evangélica do mundo, escolheu começar a Boas Novas em Manaus, e depois, em Belém.

Embora estejamos comemorando “Dezoito anos de Boas Novas”, não declaramos maioridade, pois ainda dependemos do suprimento diário de Deus, assim como o povo de Israel, no deserto, dependia do maná a cada manhã. Isto porque a Boas Novas é uma obra missionária. “Deus mandou a sua ordem, e grande é o exercito dos que anunciam as boas novas” (Sl 68.11). Um exército de mantenedores que ajudaram a tornar esse sonho realidade.

Tudo o que queremos é exaltar o santo nome de JESUS, colocando-o iluminado no topo de todas as torres de televisão, como testemunho de que “não haverá impossíveis em todas as suas promessas”.

Parabéns Boas Novas! A Deus a minha eterna gratidão!

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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sábado, 5 de março de 2011

Entre fábulas e ilusões do Carnaval

Em uma manhã ensolarada, conta a fábula, dois sabiás sobrevoavam com alarido um frondoso bosque. Uma sabiá dizia ternamente ao seu filhote como era maravilhoso uma ave poder voar a elevadas alturas. Todavia, o pequerrucho, em sua inexperiência, não escutava com atenção as explicações de sua mãe, pois estava a ouvir o tilintar distante de uma campainha que provinha de um campo florido.

Curioso, o pequeno sabiá pousou na relva, junto a uma vereda, onde descobriu a origem do sonido que tanto o atraía, produzido pela sineta de um carrinho de mão conduzido por um anãozinho, que apregoava a sua mercadoria: “Vendo minhocas! Duas minhocas por uma pena!”

Como o pequeno sabiá gostava muito de minhocas, sem nenhuma reflexão, tratou logo de arrancar uma pena de suas asas e a trocou por duas minhocas. No dia seguinte, o pássaro aguardou, ansioso, o sonido da sineta, e novamente realizou a estranha transação, evento que se repetiu várias vezes. Mas chegou o momento em que o pequeno sabiá bateu as suas asas, tentando alçar vôo, para retornar ao ninho, mas não conseguiu; estava preso à terra e condenado a arrastar-se, ao invés de voar. Havia trocado a sua liberdade por um punhado de minhocas!

Esta fábula traduz o estado de milhares, quiçá de milhões de vidas, que despenderão suas energias e depositarão suas parcas esperanças de alegria na folia momesca, quer seja como uma forma simplificada de extravasamento das emoções, ou pela sublimação de problemas de toda ordem.

Na quarta-feira de cinzas, quando se derem conta da troca que fizeram, ao acordarem em meio às suas próprias cinzas existenciais, sem saber como reconstruir o que foi devastado pelos exageros financeiros e físicos, ou pela devassidão moral e espiritual, por causa dos excessos a que se submeteram, muitos vão perceber que perderam o seu bem mais precioso: a liberdade! Infelizmente, outros perderão a própria vida!

O marketing fabulizado inerente ao mercantilismo do Carnaval visa unicamente a obter resultados financeiros – sendo quase sempre alheio ao bem estar dos brincantes – e procura escamotear o rastro de destruição e suas prolongadas consequências na sociedade.

Não poucos, como na fábula, trocarão “penas por minhocas”. Meninas se tornarão “mães do Carnaval”, pois nesta época um número considerável de adolescentes entre 10 e 15 anos engravida na primeira relação sexual. Daí para frente, muitas se entregarão à promiscuidade sexual, outras praticarão aborto, ou darão à luz os indesejáveis “filhos do Carnaval”, para depois abandoná-los nas creches ou nos juizados.

Este triste “fenômeno brasileiro” é uma realidade estreitamente relacionada com o Carnaval, o que por si só deveria nos fazer corar de vergonha. No rastro dessa “troca”, haverá a disseminação das doenças letais e sexualmente transmissíveis, que infectarão inocentes e ceifarão muitas vidas preciosas. Outros contrairão débitos financeiros, que perturbarão a paz de indivíduos e famílias, que forçosamente sentirão a falta destes recursos.

A imprensa tem registrado esses fatos, como lastro de um grande serviço prestado à sociedade, para nos fazer refletir, pois nesses informes há sabedoria e lições que servem para o presente e para o porvir. Nada justifica que, em nome do turismo ou de ganhos financeiros que a festividade possa garantir, tenhamos de pagar o preço de ver nossos jovens, nossas crianças, famílias inteiras, todos entregues à própria sorte; ou melhor, lançadas à mingua de suas próprias dores existenciais para um futuro incerto e coberto de vergonha.

Ah, se o pequeno sabiá soubesse o quanto lhe custariam aquelas “apetitosas” minhocas! Ah, se os nossos jovens soubessem o quanto pode ser perdido por uma troca irresponsável! Ah, se os nossos governantes soubessem o custo de tantas vidas destruídas com sua “bênção” oficial!

Eu estarei orando, assim como milhares de crentes em Jesus, para que muitos sejam poupados dessas desgraças e alcancem a verdadeira alegria, mas sem as futilidades ilusórias do Carnaval. Quando a máscara cair, quando os “sabiazinhos” carnavalescos ficarem frente a frente com sua própria realidade, saberão que as minhocas não valem a perda das penas nem da liberdade.

Oro pelos que têm sede de alegria e liberdade, para que se lembrem do que disse Jesus, aqui parafraseado: “Quem beber das águas salobras do Carnaval tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.13).

Volte-se para Jesus! Só Jesus pode dar alegria e liberdade verdadeiras!

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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