sábado, 24 de dezembro de 2011
Ele fez a maior diferença no mundo
Geralmente encontramos inúmeras obras que tentam recontar a história, mas que não escapam de ter como sequência um amontoado de catástrofes recheadas de datas. Porém, é raro encontrar quem busque retratar a história a partir das histórias de personagens que contribuíram com grandes dons para o desenvolvimento da humanidade. E se o autor destaca o personagem que fez a maior diferença no mundo, mais raro ainda.
Thomas Cahill realizou essa façanha, tendo escrito uma obra de sete volumes na qual buscava recontar a história sob esse prisma. No volume III, Cahill trata especificamente de Jesus de Nazaré, a quem denominou de “a figura central da civilização”, aquele que definitivamente fez “a maior diferença no mundo”.
A vida de Jesus na Terra foi extraordinária, de qualquer ângulo que se enxergue, de qualquer contexto que se leia. Mas quando celebramos o Seu nascimento, o fazemos de maneira completamente diferente da que geralmente se faz dos outros personagens da história. Quando é hora de homenagear as figuras imponentes da história, não pensamos neles como bebês.
É difícil sequer imaginar os franceses homenageando Napoleão como um pequeno bebê de fraldas; ou os americanos homenagearem Abrahão Lincoln fofinho em sua cabana de toras de madeira no Kentucky; ou os brasileiros homenageando o Marechal Deodoro num berço, em vez de montado num cavalo e com a espada em riste. Estes e todos os outros são lembrados por suas contribuições como adultos. A obra de Jesus adulto foi mais importante do que qualquer outra, mas especialmente por ocasião do Natal pensamos Nele como “um menino”.
O profeta Isaías escreveu: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”.
“Um menino nos nasceu”, ou seja, Jesus se tornou um de nós, nascendo da mesma forma que todos os simples mortais.
“Um filho se nos deu”, ou seja, Jesus era Deus em forma humana, chamado também de o Filho de Deus, aquele que se tornou carne e habitou entre nós. Ele foi o maior presente de Deus para a humanidade: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Jesus como bebê foi marcante porque Ele era o próprio Deus, o Criador do Universo visitando este planeta. Precisamos nos maravilhar com a Sua encarnação, pois foi esse fato que abriu a porta da salvação para todos nós. É preciso celebrar o bebê, sem tampouco esquecer que é necessário confiar no Homem Salvador, pois é isso que torna o Natal tão completo.
Grandes homens exprimiram suas opiniões sobre Jesus: Truett disse: "Cristo era tão realmente homem como se não fosse Deus, e era tão realmente Deus como se não fosse homem". Jean Ritcher asseverou: "Jesus foi o mais puro entre os poderosos, e o mais poderoso entre os mais puros!"
Napoleão Bonaparte sentenciou: "Vós falais de César e Alexandre e de suas conquistas, mas podeis conceber homens mortos fazendo conquistas? Jesus Cristo, morto há séculos, governa o mundo de hoje! Alexandre, César, Carlos Magno e eu fundamos impérios. Sobre o que, porém, repousou a criação dos nossos gênios? Sobre a força. Jesus Cristo fundou seu império sobre o amor, e nesta hora milhões de pessoas morreriam por ele".
O anjo Gabriel anunciou assim seu nascimento: “E lhe porás o nome de JESUS, porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Pedro afirmou: “Por meio de seu nome, todo aquele que Nele crê recebe o perdão de pecados”. Assim, o que torna Jesus o maior e mais importante presente de todos é principalmente essa singularidade: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”.
Natal é sinônimo de presente, sendo o maior de todos, Jesus Cristo. Natal é sinônimo de Salvação. Sem Jesus e sem salvação o Natal jamais será completo. Natal é também o tempo de reconhecer que só Jesus faz em nós a diferença que faz a diferença. Quando alguém recebe Jesus no coração como seu Salvador pessoal, tem os pecados perdoados, sua alma é cheia de paz e sua vida é orientada por Deus. Isso é novo nascimento. Isso é viver o verdadeiro Natal.
A minha oração é que neste Natal o Senhor Jesus, aquele que fez a maior diferença no mundo, tenha motivo para se orgulhar da diferença que estamos fazendo e do modo como celebramos o seu aniversário.
Feliz Natal e Abençoado Ano Novo!
Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" -http://www.oliberal.com.br
Thomas Cahill realizou essa façanha, tendo escrito uma obra de sete volumes na qual buscava recontar a história sob esse prisma. No volume III, Cahill trata especificamente de Jesus de Nazaré, a quem denominou de “a figura central da civilização”, aquele que definitivamente fez “a maior diferença no mundo”.
A vida de Jesus na Terra foi extraordinária, de qualquer ângulo que se enxergue, de qualquer contexto que se leia. Mas quando celebramos o Seu nascimento, o fazemos de maneira completamente diferente da que geralmente se faz dos outros personagens da história. Quando é hora de homenagear as figuras imponentes da história, não pensamos neles como bebês.
É difícil sequer imaginar os franceses homenageando Napoleão como um pequeno bebê de fraldas; ou os americanos homenagearem Abrahão Lincoln fofinho em sua cabana de toras de madeira no Kentucky; ou os brasileiros homenageando o Marechal Deodoro num berço, em vez de montado num cavalo e com a espada em riste. Estes e todos os outros são lembrados por suas contribuições como adultos. A obra de Jesus adulto foi mais importante do que qualquer outra, mas especialmente por ocasião do Natal pensamos Nele como “um menino”.
O profeta Isaías escreveu: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”.
“Um menino nos nasceu”, ou seja, Jesus se tornou um de nós, nascendo da mesma forma que todos os simples mortais.
“Um filho se nos deu”, ou seja, Jesus era Deus em forma humana, chamado também de o Filho de Deus, aquele que se tornou carne e habitou entre nós. Ele foi o maior presente de Deus para a humanidade: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Jesus como bebê foi marcante porque Ele era o próprio Deus, o Criador do Universo visitando este planeta. Precisamos nos maravilhar com a Sua encarnação, pois foi esse fato que abriu a porta da salvação para todos nós. É preciso celebrar o bebê, sem tampouco esquecer que é necessário confiar no Homem Salvador, pois é isso que torna o Natal tão completo.
Grandes homens exprimiram suas opiniões sobre Jesus: Truett disse: "Cristo era tão realmente homem como se não fosse Deus, e era tão realmente Deus como se não fosse homem". Jean Ritcher asseverou: "Jesus foi o mais puro entre os poderosos, e o mais poderoso entre os mais puros!"
Napoleão Bonaparte sentenciou: "Vós falais de César e Alexandre e de suas conquistas, mas podeis conceber homens mortos fazendo conquistas? Jesus Cristo, morto há séculos, governa o mundo de hoje! Alexandre, César, Carlos Magno e eu fundamos impérios. Sobre o que, porém, repousou a criação dos nossos gênios? Sobre a força. Jesus Cristo fundou seu império sobre o amor, e nesta hora milhões de pessoas morreriam por ele".
O anjo Gabriel anunciou assim seu nascimento: “E lhe porás o nome de JESUS, porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Pedro afirmou: “Por meio de seu nome, todo aquele que Nele crê recebe o perdão de pecados”. Assim, o que torna Jesus o maior e mais importante presente de todos é principalmente essa singularidade: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”.
Natal é sinônimo de presente, sendo o maior de todos, Jesus Cristo. Natal é sinônimo de Salvação. Sem Jesus e sem salvação o Natal jamais será completo. Natal é também o tempo de reconhecer que só Jesus faz em nós a diferença que faz a diferença. Quando alguém recebe Jesus no coração como seu Salvador pessoal, tem os pecados perdoados, sua alma é cheia de paz e sua vida é orientada por Deus. Isso é novo nascimento. Isso é viver o verdadeiro Natal.
A minha oração é que neste Natal o Senhor Jesus, aquele que fez a maior diferença no mundo, tenha motivo para se orgulhar da diferença que estamos fazendo e do modo como celebramos o seu aniversário.
Feliz Natal e Abençoado Ano Novo!
Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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domingo, 18 de dezembro de 2011
Pregoeiros de seus próprios defeitos
Geralmente encontramos pessoas que não conseguem ver nada de bom nos outros, a não ser em si mesmas. Esse é o tipo mais abjeto de pregoeiro de defeitos. Mas há um pregoeiro atípico, o da pessoa que se torna arauto de seus próprios defeitos. Embora pareça incomum, qualquer um de nós, aqui e ali, pode encontrá-los nos palcos da vida. Podemos, então, perguntar: por que alguém, voluntariamente, se deprecia e revela falhas e deficiências pessoais sobre as quais seria melhor calar?
Lembro-me de um exemplo ocorrido numa recepção, quando duas moças estavam a conversar num grupo de amigos. Uma, muito bonita; a outra, nem tanto. E cada uma usava um lindo colar de pérolas. Aproxima-se, então, um publicitário detentor da conta de uma grande joalheria, que elogia a beleza da moça bonita e faz referência ao lindo colar, dizendo que, se ela quisesse, poderia utilizá-la como modelo numa grande campanha publicitária. Ela prontamente replica: – Oh, eu gostaria muito, mas como poderia? Tenho as mãos grandes e desajeitadas... e o meu colar custou só 1,99. Alice é que deveria atuar, ela também é bonita, tem muito bom gosto, e seu colar deve ser caríssimo.
O desenrolar da história foi o seguinte: João, outrora interessado em namorar a moça bonita, só então percebe que suas mãos são grandes e os dedos muito separados. Além de começar a notar outros defeitos, perdeu todo o interesse. O publicitário, que nem havia notado Alice, começou a perceber a graciosidade de seus modos discretos, elogiou o seu colar (que ninguém sabia ter sido comprado na mesma loja e pelo mesmo valor) e pensou seriamente em contratá-la.
Na saída, duas idosas conversavam: – Viu, a moça vai ser contratada. – Qual, a de mão grande e colar de 1,99? – Não, não; a lindona do caríssimo colar de pérolas.
A vida nos ensina que jamais devemos ir ao extremo do autoelogio, numa tentativa de anunciar a própria excelência e importância. Sabemos que já há muitos gabolas nesse mundo. Mas precisamos aprender a lição de que, se a modéstia nos impede de atirar confetes sobre a própria cabeça, não devemos também nos jogar pedras. Jamais devemos chamar a atenção sobre as nossas deficiências, pois quando focalizamos um aspecto desfavorável em nós mesmos, todas as boas coisas que porventura tenhamos tendem a se ocultar naquela sombra.
Muitos proclamam os próprios defeitos pela simples razão de buscar, com isso, merecer a compaixão alheia. Mas o resultado é de efeito contrário: perdem os seus atrativos, quando não se tornam ativamente antipáticos.
Muitas pessoas não se dão conta de que expor os defeitos pessoais pode ser simplesmente uma espécie de autocompaixão crônica a revelar um incontornável complexo de inferioridade. De fato, a maioria das confissões voluntárias (quando ninguém pergunta) é devida a fatores que vão desde uma simples inadvertência até uma tendência descontrolada para falar. Porque quando se fala demais, a tendência é falar de si próprio, momento em que a pessoa solta uma espécie de diário verbal, contando tudo o que lhe aconteceu e matraqueando o que tem em mente. Estas, só muito tarde, se dão conta de que é no meio dessa tagarelice descontrolada que escapam as confissões desairosas que um dia poderão lhe obstruir o caminho.
Todos conhecemos pessoas possuidoras de alguma deformação, mas elas jamais se queixam nem mencionam a sua deformidade; pessoas sem beleza, mas que se calam a respeito, e tentam destacar-se de outra maneira; pessoas que sofrem dores, mas que nunca se traem; pessoas que sofreram grandes decepções, mas que conservam o sorriso. Essas pessoas manejam uma força mental e moral obviamente muito maior do que as que não cessam de falar sobre suas próprias dificuldades. Ademais, tendo o caráter em formação, tornam-se mais atentas e buscam ampliar sua influência no meio em que vivem.
Devemos, portanto, nos guardar da autodepreciação. Além dos benefícios práticos disso, conter-se discretamente ajuda a melhorar o moral e contribui para tornar a pessoa mais forte, colocando-a num plano superior de respeito próprio. Se procurarmos mostrar-nos animados e cativantes, se elogiarmos os outros e pensarmos em coisas agradáveis ou interessantes para dizer ou fazer, certamente viveremos melhor e ninguém dará demasiada atenção aos nossos defeitos.
É bom seguir o conselho bíblico: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Fp 4.8). Mirando nesse “espelho” podemos ver e viver o que a vida nos deu de melhor.
Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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Lembro-me de um exemplo ocorrido numa recepção, quando duas moças estavam a conversar num grupo de amigos. Uma, muito bonita; a outra, nem tanto. E cada uma usava um lindo colar de pérolas. Aproxima-se, então, um publicitário detentor da conta de uma grande joalheria, que elogia a beleza da moça bonita e faz referência ao lindo colar, dizendo que, se ela quisesse, poderia utilizá-la como modelo numa grande campanha publicitária. Ela prontamente replica: – Oh, eu gostaria muito, mas como poderia? Tenho as mãos grandes e desajeitadas... e o meu colar custou só 1,99. Alice é que deveria atuar, ela também é bonita, tem muito bom gosto, e seu colar deve ser caríssimo.
O desenrolar da história foi o seguinte: João, outrora interessado em namorar a moça bonita, só então percebe que suas mãos são grandes e os dedos muito separados. Além de começar a notar outros defeitos, perdeu todo o interesse. O publicitário, que nem havia notado Alice, começou a perceber a graciosidade de seus modos discretos, elogiou o seu colar (que ninguém sabia ter sido comprado na mesma loja e pelo mesmo valor) e pensou seriamente em contratá-la.
Na saída, duas idosas conversavam: – Viu, a moça vai ser contratada. – Qual, a de mão grande e colar de 1,99? – Não, não; a lindona do caríssimo colar de pérolas.
A vida nos ensina que jamais devemos ir ao extremo do autoelogio, numa tentativa de anunciar a própria excelência e importância. Sabemos que já há muitos gabolas nesse mundo. Mas precisamos aprender a lição de que, se a modéstia nos impede de atirar confetes sobre a própria cabeça, não devemos também nos jogar pedras. Jamais devemos chamar a atenção sobre as nossas deficiências, pois quando focalizamos um aspecto desfavorável em nós mesmos, todas as boas coisas que porventura tenhamos tendem a se ocultar naquela sombra.
Muitos proclamam os próprios defeitos pela simples razão de buscar, com isso, merecer a compaixão alheia. Mas o resultado é de efeito contrário: perdem os seus atrativos, quando não se tornam ativamente antipáticos.
Muitas pessoas não se dão conta de que expor os defeitos pessoais pode ser simplesmente uma espécie de autocompaixão crônica a revelar um incontornável complexo de inferioridade. De fato, a maioria das confissões voluntárias (quando ninguém pergunta) é devida a fatores que vão desde uma simples inadvertência até uma tendência descontrolada para falar. Porque quando se fala demais, a tendência é falar de si próprio, momento em que a pessoa solta uma espécie de diário verbal, contando tudo o que lhe aconteceu e matraqueando o que tem em mente. Estas, só muito tarde, se dão conta de que é no meio dessa tagarelice descontrolada que escapam as confissões desairosas que um dia poderão lhe obstruir o caminho.
Todos conhecemos pessoas possuidoras de alguma deformação, mas elas jamais se queixam nem mencionam a sua deformidade; pessoas sem beleza, mas que se calam a respeito, e tentam destacar-se de outra maneira; pessoas que sofrem dores, mas que nunca se traem; pessoas que sofreram grandes decepções, mas que conservam o sorriso. Essas pessoas manejam uma força mental e moral obviamente muito maior do que as que não cessam de falar sobre suas próprias dificuldades. Ademais, tendo o caráter em formação, tornam-se mais atentas e buscam ampliar sua influência no meio em que vivem.
Devemos, portanto, nos guardar da autodepreciação. Além dos benefícios práticos disso, conter-se discretamente ajuda a melhorar o moral e contribui para tornar a pessoa mais forte, colocando-a num plano superior de respeito próprio. Se procurarmos mostrar-nos animados e cativantes, se elogiarmos os outros e pensarmos em coisas agradáveis ou interessantes para dizer ou fazer, certamente viveremos melhor e ninguém dará demasiada atenção aos nossos defeitos.
É bom seguir o conselho bíblico: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Fp 4.8). Mirando nesse “espelho” podemos ver e viver o que a vida nos deu de melhor.
Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Preparados para o fim da história
Quando pensam no fim da história, muitos migram do profetismo eclético de Nostradamus ao catastrofismo estreito do Calendário Maia, cujo fim do mundo está previsto para 2012. Ou então, no caminho oposto, buscam respostas no intelectualismo teórico de Francis Fukuyama, autor da teoria do fim da história, na qual sustenta que a evolução política da humanidade foi concluída com o desaparecimento do comunismo e a vitória da democracia, cuja estabilidade social e política mundial resultará na tão sonhada paz mundial.
Quando 2012 passar, o Calendário Maia estará definitivamente desacreditado ou necessitando de novas interpretações, assim como acontece costumeiramente com as profecias de Nostradamus. Quanto ao professor Fukuyama, sua teoria tem sofrido um enorme e irreversível descrédito.
Se lermos o que a Bíblia diz sobre o fim da história, porém, entenderemos que geralmente os investigadores proféticos cometem um erro duplo: de tempo e de modo. De tempo, porque os eventos que determinarão o fim da história ainda estão por vir, e todos estão preditos nas Sagradas Escrituras. De modo, porque o fim virá, não com uma democracia mundial, mas quando o totalitarismo político com viés religioso centrado na adoração estatal estiver instalado em escala global.
Mas todos estão certos num ponto: o fim da história virá! Antes do fim, porém, existirá paz e prosperidade como nunca vistos no mundo, embora por pouco tempo. O ditador será de outra estirpe, pois não tomará nada à força, como os ditadores comuns costumam fazer; antes, todo o poder lhe será entregue pacificamente pelos próprios líderes das nações. Quando, porém, o ditador manifestar sua real personalidade e aquilo que pretende fazer, o mundo virará um verdadeiro caos.
A Bíblia o chama de Anticristo, o homem da iniquidade, o filho da perdição, a besta. Ele será um homem notável e poderoso, responsável pela construção de um sistema econômico global, uma verdadeira teia, da qual ninguém poderá escapar. Perto disso, a Internet, como hoje a conhecemos, será fichinha. Só poderá comprar ou vender quem portar “a marca da besta”. Esse sistema, contudo, desabará inexplicavelmente de uma hora para outra, causando perplexidade e espanto (Ap 13.17; 18.10).
O Anticristo requererá adoração como se fosse Deus. Isto servirá de ponto de partida para uma perseguição sem precedentes a cristãos e judeus, coisa que fará Hitler parecer um monge.
A esse tempo Jesus chamou de “grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais”. Ao final desses dias “os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte fugirá deles” (Ap 9.6).
Mais uma vez os judeus serão culpados pelos males do mundo, agora como vilões da derrocada do sistema econômico mundial. Então, o Anticristo reunirá as nações para atacar Israel e riscá-lo definitivamente do mapa. É o velho espírito de Arafat em ação. Contudo, é neste ponto que a tese do fim da história será redefinida.
Israel estará em grande aperto, sem nenhuma chance diante de forças tão poderosas. Será esmagado, caso não ocorra um milagre. Nesse ponto, os céus se abrirão, e aparecerá o Rei dos reis, Jesus Cristo, com seu poderoso exército. Ele vem para pelejar e vencer. Nada menos. Mas a besta e os reis da terra se voltarão para guerrear contra Jesus. Resultado: eles serão destruídos! “A besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta... e foram lançados vivos dentro do lago de fogo” (Ap 19.20).
Em seguida, Satanás será preso por mil anos. Nesse período, Jesus reinará na terra, a partir de Jerusalém, quando haverá paz e justiça. “Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão e sairá a seduzir as nações... a fim de reuni-las para a peleja. Marcharam, então, pela superfície da terra e sitiaram o acampamento dos santos e a cidade querida; desceu, porém, fogo do céu e os consumiu” (Ap 20.7-10). Satanás será então lançado no lago de fogo.
Um dia, ouvir-se-á o brado: “O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos”.
O fim da história, portanto, não virá com catastrofismo barato nem com a vitória da democracia, mas com a instalação de um governo teocrático. Não do tipo que conhecemos, com velhinhos de turbante ou sacerdotes falando asneiras e cometendo atrocidades em nome de Deus. Antes, o próprio Jesus Cristo, que é Deus, Senhor e Rei, finalmente governará o mundo com justiça e equidade.
Como todos os sinais preditos por Jesus (Mateus 24) apontam que o fim está próximo, o que mais importa agora não é saber quando isto acontecerá, mas se estamos realmente preparados. Você está?
Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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Quando 2012 passar, o Calendário Maia estará definitivamente desacreditado ou necessitando de novas interpretações, assim como acontece costumeiramente com as profecias de Nostradamus. Quanto ao professor Fukuyama, sua teoria tem sofrido um enorme e irreversível descrédito.
Se lermos o que a Bíblia diz sobre o fim da história, porém, entenderemos que geralmente os investigadores proféticos cometem um erro duplo: de tempo e de modo. De tempo, porque os eventos que determinarão o fim da história ainda estão por vir, e todos estão preditos nas Sagradas Escrituras. De modo, porque o fim virá, não com uma democracia mundial, mas quando o totalitarismo político com viés religioso centrado na adoração estatal estiver instalado em escala global.
Mas todos estão certos num ponto: o fim da história virá! Antes do fim, porém, existirá paz e prosperidade como nunca vistos no mundo, embora por pouco tempo. O ditador será de outra estirpe, pois não tomará nada à força, como os ditadores comuns costumam fazer; antes, todo o poder lhe será entregue pacificamente pelos próprios líderes das nações. Quando, porém, o ditador manifestar sua real personalidade e aquilo que pretende fazer, o mundo virará um verdadeiro caos.
A Bíblia o chama de Anticristo, o homem da iniquidade, o filho da perdição, a besta. Ele será um homem notável e poderoso, responsável pela construção de um sistema econômico global, uma verdadeira teia, da qual ninguém poderá escapar. Perto disso, a Internet, como hoje a conhecemos, será fichinha. Só poderá comprar ou vender quem portar “a marca da besta”. Esse sistema, contudo, desabará inexplicavelmente de uma hora para outra, causando perplexidade e espanto (Ap 13.17; 18.10).
O Anticristo requererá adoração como se fosse Deus. Isto servirá de ponto de partida para uma perseguição sem precedentes a cristãos e judeus, coisa que fará Hitler parecer um monge.
A esse tempo Jesus chamou de “grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais”. Ao final desses dias “os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte fugirá deles” (Ap 9.6).
Mais uma vez os judeus serão culpados pelos males do mundo, agora como vilões da derrocada do sistema econômico mundial. Então, o Anticristo reunirá as nações para atacar Israel e riscá-lo definitivamente do mapa. É o velho espírito de Arafat em ação. Contudo, é neste ponto que a tese do fim da história será redefinida.
Israel estará em grande aperto, sem nenhuma chance diante de forças tão poderosas. Será esmagado, caso não ocorra um milagre. Nesse ponto, os céus se abrirão, e aparecerá o Rei dos reis, Jesus Cristo, com seu poderoso exército. Ele vem para pelejar e vencer. Nada menos. Mas a besta e os reis da terra se voltarão para guerrear contra Jesus. Resultado: eles serão destruídos! “A besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta... e foram lançados vivos dentro do lago de fogo” (Ap 19.20).
Em seguida, Satanás será preso por mil anos. Nesse período, Jesus reinará na terra, a partir de Jerusalém, quando haverá paz e justiça. “Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão e sairá a seduzir as nações... a fim de reuni-las para a peleja. Marcharam, então, pela superfície da terra e sitiaram o acampamento dos santos e a cidade querida; desceu, porém, fogo do céu e os consumiu” (Ap 20.7-10). Satanás será então lançado no lago de fogo.
Um dia, ouvir-se-á o brado: “O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos”.
O fim da história, portanto, não virá com catastrofismo barato nem com a vitória da democracia, mas com a instalação de um governo teocrático. Não do tipo que conhecemos, com velhinhos de turbante ou sacerdotes falando asneiras e cometendo atrocidades em nome de Deus. Antes, o próprio Jesus Cristo, que é Deus, Senhor e Rei, finalmente governará o mundo com justiça e equidade.
Como todos os sinais preditos por Jesus (Mateus 24) apontam que o fim está próximo, o que mais importa agora não é saber quando isto acontecerá, mas se estamos realmente preparados. Você está?
Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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sábado, 10 de dezembro de 2011
Medley de Natal - Rede Boas Novas
Esse ano a Boas Novas trouxe um coral de muitas vozes para resgatar a tradição do natal. Há 18 anos estamos transmitindo Jesus e preparamos uma bela mensagem de anunciação. O branco mostra a paz e a serenidade que desejamos ter, o vermelho o amor e a promessa de quem deu a vida por cada um de nós. Estamos alegres por lembrar o nascimento do nosso redentor e poder comemorar junto com você.
Feliz Natal e um abençoado Ano Novo!
www.boasnovas.tv
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Deus se importa comigo?
Ninguém ficaria surpreso diante da afirmação de que os problemas fazem parte da vida. De algum modo, todos nós conhecemos muitos problemas de forma íntima e pessoal: saúde debilitada, falta de dinheiro, conflitos conjugais, tristeza, violência, desemprego, perseguições, abandonos, entre muitos outros. Mas quando enfrentamos alguma situação difícil, nos sentimos tentados a perguntar: ‘Deus se importa comigo?’ E se alguém afirmar que sim, ainda restará dizer: Será?
Essa questão normalmente é fruto das armadilhas de se viver neste mundo conturbado. Ao expô-la, podemos dar uma impressão de que estamos interessados no que Deus pensa, mas isso é apenas impressão. De fato, acabamos nos concentrando demasiadamente nos problemas e colocamos neles o foco da nossa atenção, não em Deus.
Gradualmente, nossos problemas começam a parecer enormes, maiores do que realmente são, e acabam ofuscando a nossa fé. O resultado óbvio para a alma aflita é que, diante dos obstáculos, a fé no Deus Todo-poderoso migra da certeza para uma vaga lembrança. Assim, em vez de movermos montanhas pela fé simples no Deus que tudo pode, tornamo-nos constantemente preocupados, criando sobre nós mesmos montanhas de pressões desnecessárias. A pergunta que vaza de nossa alma conturbada, se Deus se importa, acontece quando perdemos a perspectiva correta: quem é realmente grande, os nossos problemas ou Deus?
Jesus foi confrontado com esse tipo de pergunta, em duas ocasiões distintas, por pessoas que o amavam profundamente. Numa ocasião, quando uma forte tempestade ameaçava afundar o barco no Mar da Galileia, os discípulos perguntaram: “Mestre, não te importa que pereçamos?”. Noutra, enquanto Maria ouvia calmamente Jesus ensinar, quedada aos Seus pés, a tensa Marta veio da cozinha dizendo: “Senhor, não te importas de que minha irmã tenha deixado que eu fique a servir sozinha?”.
O que há de comum nos dois casos é que ambas as perguntas foram feitas por pessoas que tinham visto o poder de Jesus e esperavam que Ele, de algum modo, as livrasse de suas ansiedades. Quando pareceu que o Senhor estava ignorando a situação, foi acrescentado esse elemento de exasperação: “Não te importas?”
Nas duas ocasiões, porém, as respostas de Jesus foram amáveis, demonstrando o Seu cuidado e amizade. No barco, depois de ter sido acordado de Seu tranquilo sono em meio à tempestade crescente, Ele não somente repreende o vento e acalma o mar, mas acrescenta: “Por que sois tímidos? Como é que não tendes fé?”. Na casa dos amigos, disse: “Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.
Podemos tirar uma preciosa lição desses dois episódios. Quando nos sentimos sozinhos ou subjugados pelas adversidades, muitas vezes clamamos: “Senhor, não te importas?”. Entretanto, quando Jesus acalma nossas tempestades ou nos chama pelo nome, percebemos que temos muito a aprender sobre Sua graça e misericórdia e, assim, podemos exercer confiança Nele a despeito dos sobressaltos.
O fato inconteste é que sempre enfrentaremos problemas. Eles estão para a vida assim como os obstáculos para os esportes. Os esportes são uma lição para vida, de como devemos enfrentar as adversidades. Numa corrida com obstáculos, eles estão lá para serem superados. No golfe, os campos com o maior número de obstáculos são os mais desafiadores. Assim, em qualquer competição, sempre haverá obstáculos a serem transpostos, pois eles fazem parte do jogo e estão lá para serem vencidos.
Jesus disse: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”. Esse “bom ânimo” só pode ser produzido por uma nova perspectiva de fé simples no Senhor que tudo venceu e pode nos ajudar a vencer também. Portanto, não estranhemos quando os problemas surgirem, pois eles servirão para revelar a fibra de nossa estrutura espiritual e testar a nossa resistência moral. Uma forma eficaz de lidar com eles é continuar confiando em Deus enquanto persistimos em fazer o bem.
Deus não somente nos oferece essa nova perspectiva; Ele também nos concede algo que nos habilitará a viver nessa perspectiva. Se dependermos de Deus, e não nos apegarmos aos problemas, Ele renovará a nossa força e as “asas da fé” levantarão a nossa alma acima das circunstâncias, pois “os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam”.
Alguns problemas podem ser enormes, mas pela fé podemos vê-los menores do que Deus, na certeza de que Ele realmente se importa e dá a última palavra a nosso respeito. É isso que faz toda a diferença!
Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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Essa questão normalmente é fruto das armadilhas de se viver neste mundo conturbado. Ao expô-la, podemos dar uma impressão de que estamos interessados no que Deus pensa, mas isso é apenas impressão. De fato, acabamos nos concentrando demasiadamente nos problemas e colocamos neles o foco da nossa atenção, não em Deus.
Gradualmente, nossos problemas começam a parecer enormes, maiores do que realmente são, e acabam ofuscando a nossa fé. O resultado óbvio para a alma aflita é que, diante dos obstáculos, a fé no Deus Todo-poderoso migra da certeza para uma vaga lembrança. Assim, em vez de movermos montanhas pela fé simples no Deus que tudo pode, tornamo-nos constantemente preocupados, criando sobre nós mesmos montanhas de pressões desnecessárias. A pergunta que vaza de nossa alma conturbada, se Deus se importa, acontece quando perdemos a perspectiva correta: quem é realmente grande, os nossos problemas ou Deus?
Jesus foi confrontado com esse tipo de pergunta, em duas ocasiões distintas, por pessoas que o amavam profundamente. Numa ocasião, quando uma forte tempestade ameaçava afundar o barco no Mar da Galileia, os discípulos perguntaram: “Mestre, não te importa que pereçamos?”. Noutra, enquanto Maria ouvia calmamente Jesus ensinar, quedada aos Seus pés, a tensa Marta veio da cozinha dizendo: “Senhor, não te importas de que minha irmã tenha deixado que eu fique a servir sozinha?”.
O que há de comum nos dois casos é que ambas as perguntas foram feitas por pessoas que tinham visto o poder de Jesus e esperavam que Ele, de algum modo, as livrasse de suas ansiedades. Quando pareceu que o Senhor estava ignorando a situação, foi acrescentado esse elemento de exasperação: “Não te importas?”
Nas duas ocasiões, porém, as respostas de Jesus foram amáveis, demonstrando o Seu cuidado e amizade. No barco, depois de ter sido acordado de Seu tranquilo sono em meio à tempestade crescente, Ele não somente repreende o vento e acalma o mar, mas acrescenta: “Por que sois tímidos? Como é que não tendes fé?”. Na casa dos amigos, disse: “Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”.
Podemos tirar uma preciosa lição desses dois episódios. Quando nos sentimos sozinhos ou subjugados pelas adversidades, muitas vezes clamamos: “Senhor, não te importas?”. Entretanto, quando Jesus acalma nossas tempestades ou nos chama pelo nome, percebemos que temos muito a aprender sobre Sua graça e misericórdia e, assim, podemos exercer confiança Nele a despeito dos sobressaltos.
O fato inconteste é que sempre enfrentaremos problemas. Eles estão para a vida assim como os obstáculos para os esportes. Os esportes são uma lição para vida, de como devemos enfrentar as adversidades. Numa corrida com obstáculos, eles estão lá para serem superados. No golfe, os campos com o maior número de obstáculos são os mais desafiadores. Assim, em qualquer competição, sempre haverá obstáculos a serem transpostos, pois eles fazem parte do jogo e estão lá para serem vencidos.
Jesus disse: “No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”. Esse “bom ânimo” só pode ser produzido por uma nova perspectiva de fé simples no Senhor que tudo venceu e pode nos ajudar a vencer também. Portanto, não estranhemos quando os problemas surgirem, pois eles servirão para revelar a fibra de nossa estrutura espiritual e testar a nossa resistência moral. Uma forma eficaz de lidar com eles é continuar confiando em Deus enquanto persistimos em fazer o bem.
Deus não somente nos oferece essa nova perspectiva; Ele também nos concede algo que nos habilitará a viver nessa perspectiva. Se dependermos de Deus, e não nos apegarmos aos problemas, Ele renovará a nossa força e as “asas da fé” levantarão a nossa alma acima das circunstâncias, pois “os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam”.
Alguns problemas podem ser enormes, mas pela fé podemos vê-los menores do que Deus, na certeza de que Ele realmente se importa e dá a última palavra a nosso respeito. É isso que faz toda a diferença!
Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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