terça-feira, 23 de dezembro de 2008
ONDE ESTÁ JESUS?
A amiga olhou ao redor procurando a criança, mas as duas mulheres estavam sós. "Mas, onde está o bebê", perguntou. A mãe da criança respondeu: "Ah, eu o deixei na casa de minha mãe. Ela cuidará dele até terminarmos a festa. Não teria a mínima graça se o trouxéssemos junto".
Talvez você pense: "Que ridículo! Celebrar o aniversário de uma criança que não é bem-vinda em sua própria festa!"
Todavia, se você parar para pensar, isto não é tolice maior do que passar pela época do Natal, com todas as alegres festividades, sem, contudo, lembrar da pessoa cujo aniversário deveríamos estar homenageando. Pois é exatamente assim que muitas pessoas celebram o Natal.
A agitação natalina é garantida: festas, compra e troca de presentes, reuniões familiares, almoços e jantares. Mas Aquele cujo aniversário está sendo comemorado é quase completamente esquecido. No máximo, há um lugarzinho num presépio em algum canto, mas o Seu nome sequer é mencionado.
Jesus é a razão do Natal. A festa deveria ser de Jesus. Mas parece que Ele não é bem-vindo em Sua própria festa. Basta ver o comportamento das pessoas, as propagandas natalinas, as decorações nas lojas etc. A festa é do menino Jesus, mas o bom velhinho Papai Noel é mais popular que o dono da festa.
Fala-se até de "espírito do Natal", mas esse está longe de ser o Espírito de Cristo. Antes, pode ser um sorriso amigo entre estranhos, o som de canções familiares, uma árvore com luzes piscando num emaranhado de enfeites, ou apenas um sentimento gostoso de ter chegado esta época do ano. Eles representam simplesmente os sentimentos responsáveis pelo consumismo que distorce o real significado do Natal.
A questão é: por que Jesus não é bem-vindo na festa que deveria ser Dele? As mulheres foram ao restaurante sem o bebê aniversariante porque "não teria a mínima graça" a presença dele ali. Possivelmente, a presença de Jesus seria extremamente embaraçosa para aqueles cujos corações estão longe Dele, não teria graça nenhuma para aqueles cujas vidas tramitam avidamente nos "caminhos largos" do pecado.
No entanto, para aqueles que conhecem Jesus, a Sua presença traz refrigério, transmite paz, infunde segurança, instaura alegria, inspira graça e revela a salvação de Deus.
O que aconteceria se convidássemos Jesus para o nosso Natal? O que Ele diria face ao nosso comportamento? E nós, como nos sentiríamos diante da Sua presença magnífica e ao mesmo tempo simples?
Haveria lugar para Jesus no nosso Natal? Como lhe justificaríamos o nosso modo de vida? De que modo nos comportaríamos face à vergonha por tê-lo esquecido na maioria dos dias do ano?
O Natal somente se tornará uma "festa", na acepção do termo, se de fato dermos um lugar especial para Jesus em nossos corações; e, obviamente, se isso vier a facultar uma mudança essencial e prática no rumo de nossas vidas.
É o nosso encontro pessoal com Jesus que abre a nossa mente e coração para andarmos pelo "novo e vivo caminho" que Ele abriu em direção ao Pai.
Desse modo, o Natal, muito mais que uma festa, é um desafio de Deus para nós, que pode ser resumido assim: deixe Jesus nascer no seu coração, pois isso mudará o rumo da sua vida; siga a Jesus, pois Ele é o Caminho que conduz à vida!
Onde está Jesus? Responda convidando Jesus para o seu Natal, pois a Sua presença traz toda a graça de que você precisa para viver uma vida vitoriosa e alegre na presença de Deus e dos homens.
Feliz Você! Feliz Natal! Feliz Jesus!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
FUNDAMENTOS DA ORAÇĂO EFICAZ II
Ore ao Pai em nome de Jesus. Foi assim que Jesus ensinou: "Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes alguma coisa ao Pai, ele vo-la concederá em meu nome" (Jo 16.23). Esse é o modo "oficial" de se pedir alguma coisa a Deus.
"E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho" (Jo 14.13).
Orar ao Pai em nome de Jesus é o mesmo que entra no "banco do céu" e descontar um cheque assinado por Jesus. No céu, Jesus é o único que tem crédito; não são os santos, os anjos, nem os já falecidos. É o nome de Jesus que confere garantia aos pedidos feitos ao Pai segundo a Sua vontade.
O último fundamento tem a ver com tomar posse da bênção.
Acredite que recebeu a resposta no momento em que orou. É assim que Jesus ensina que devemos proceder por fé: "Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco" (Mc 11.24).
Ter fé não é somente acreditar no que Deus promete; é acreditar e receber também. A fé é como quem semeia uma semente no solo. A semente não nasce logo; antes é necessário regá-la e esperar que nasça e cresça. Só depois é que virá a colheita.
Há diversos tipos de sementes, cada uma com sua própria maturação. Há as frutificam rapidamente. Há as que demoram alguns dias para germinarem, crescem rápido e dão fruto em pouco tempo. Mas há também as que levam anos para frutificarem.
O ato de acreditar que recebe a resposta à oração no instante em que orou é equivalente a semear a semente no solo.
O tempo de espera é equivalente ao crescimento da semente: quanto mais adubá-la e regá-la (equivalente a louvar e agradecer a Deus pela resposta), mais rápido será o seu crescimento.
O ato de ver a resposta é equivalente à colheita.
Pense no exemplo de uma pessoa que faz a "oração da fé" para ser curada: orar ao Pai, em nome de Jesus, baseado numa promessa de Deus, crendo que recebeu e agradecendo pela resposta.
O que mais essa pessoa deveria saber? Ora, é preciso saber que a manifestação física da sua cura pode demorar um minuto, uma hora, um dia, uma semana, ou o tempo que for necessário. O Reino de Deus é como o agricultor que semeia uma semente e espera que ela cresça (Mc 4.26).
Mas o que fazer durante o tempo de espera? A fé descansa nas promessas de Deus. Assim, a pessoa deve louvar a Deus todos os dias pela resposta, até que ela realmente se efetive.
Enquanto a sua resposta de oração não se manifesta, veja-se a si mesmo com aquilo que pediu a Deus, faça planos de acordo com isso. Nesse eio tempo, não esmoreça nem perca o ânimo.
Lembre-se: a vontade de Deus é que você receba tudo aquilo que pedir, para que a sua alegria seja plena (Jo 16.24).
Enquanto espera, recuse-se a duvidar, mantenha a fé, espere e louve a Deus. O Senhor tem o Seu próprio tempo e Seus próprios modos de responder.
Quando a reposta se manifestar, então, você terá mais um motivo para louvar o nome do Senhor, e a sua alegria será completa. Amém!
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 023 06/12/2008
Sábado 10:00h na RedeTV! e na Rede Boas Novas
Domingo 7:30h na RedeTV! Brasília
Quarta-feira 22:00h ao vivo na Boas Novas
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
FUNDAMENTOS DA ORAÇĂO EFICAZ
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 022 29/11/2008
Sábado 10:00h na RedeTV! e na Rede Boas Novas
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
ORAÇÃO SEM RESPOSTA, NUNCA MAIS
Embora oração seja um dos temas mais tratados na Bíblia, quer por ensinamentos diretos ou pelos exemplos na vida de vários servos de Deus, este ainda parece ser um dos assuntos mais controversos para não poucas pessoas.
A falta de resposta de oração pode ser resultado de vários fatores. Tiago indica que fazer um pedido com a motivação egoísta é uma das razões para não sermos atendidos: “Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tg 4.3).
A vida social em iniqüidade e também pecados pessoais não confessados são um sério empecilho à comunhão com Deus, cujo resultado é oração sem resposta: “Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço” (Is 1.15; Jr 14.12).
Um lar em desarmonia, o desrespeito do marido para com a esposa, o tratamento indigno entre ambos, tudo isto pode interromper as orações. É preciso viver em harmonia no lar “para que não se interrompam as vossas orações” (1 Pe 3.7).
Viver uma vida criteriosa (saber distinguir a verdade do erro, ter discernimento, circunspeção e prudência) e andar sobriamente (viver com moderação) coopera para o bem da oração: “Sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações” (1 Pe 4.7). Do contrário, o próprio “modus vivendi” do indivíduo trabalha contra suas orações.
Jesus ensinou que orar com hipocrisia no coração pode ter apenas a resposta de aplausos humanos: “E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa” (Mt 6.5).
O apóstolo Paulo afirma que “não sabemos orar como convém” e que precisamos da assistência do Espírito Santo na oração (Rm 8.26).
Paulo também ensina que a dimensão da bênção de Deus em nossas vidas é total: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo” (Ef 1.3).
O que ele está dizendo é que todas as bênçãos de Deus são nossas e estão à inteira disposição. Ele ensina também: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele [em Jesus] o sim” (2 Co 1.20).
Então, por que nem sempre as orações são respondidas? Será que a oração está sendo feita de modo errado?
Uma razão para a falta de resposta é não sermos específicos na oração. Alguém pede a Deus: “Senhor, me abençoa”. Ou então: “Senhor, abençoa fulano”. Ora, Deus que saber: “Qual a bênção que você quer?”
Você dirá: “Qualquer uma”? De modo nenhum. No céu, todas as bênçãos têm nome. Por isso, seja sempre específico naquilo que pedir a Deus.
Por exemplo, quando Jesus estava saindo da cidade de Jericó, passou por um cego, que se pôs a clamar: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!”.
Jesus lhe faz uma pergunta: “Que queres que eu te faça?” O cego respondeu especificamente: “Mestre, que eu torne a ver”. Então Jesus o curou.
Repare bem que Jesus sabia claramente o que o cego precisava, mas este só recebeu a bênção quando foi específico, e não quando disse: “Tem compaixão de mim!”.
Jesus também ensinou que Deus tem prazer em suprir as nossas necessidades, embora tenha admitido que Deus, às vezes, “pareça demorado” em atender (Lc 18.7). Nesse caso, a aparente demora de Deus pode ser decorrente de ainda não estarmos prontos, ou que ainda não chegou o tempo.
Desse modo, se a sua oração continua sem resposta, mantenha a comunhão com o Senhor e fique firme na fé, pois no “tempo de Deus” a resposta virá.
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Pr. Samuel Câmara fala aos irmãos de Santa Catarina
SANTA CATARINA PRECISA DE VOCÊ
Todos recursos levantados serão destinados integralmente às famílias vítimas das enchentes em Santa Catarina.
CLIQUE AQUI PARA DOAR
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Entregando as mercadorias de Deus
Esses motoristas reúnem todos os tipos de produtos necessários para pessoas de todos os lugares, e têm apenas um objetivo: entregar as mercadorias. Sem esse tipo de serviço, sem esse tipo de mordomia, enfrentaríamos escassez, desabastecimento e pobreza.
A palavra mordomo (do Latim “majordomu”) quer dizer “o criado maior da casa”, ou seja, o “administrador dos bens de uma casa ou de uma irmandade”; ou ainda, “o despenseiro dos bens de seu senhor”. A palavra mordomia originalmente significa “cargo ou ofício do mordomo”, algo bem distante do significado popular atual de “bem-estar, conforto, regalia”.
O apóstolo Pedro se referiu aos servos de Deus como mordomos, indicando que todos são chamados a ser bons despenseiros dos vastos recursos de Deus. Ele diz: “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pe 4.10).
O apóstolo Paulo ensina: “Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus”. E acrescenta: “Ora, além disso, o que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel” (1 Co 4.1-2).
O veículo para o recebimento e entrega das “mercadorias de Deus” é uma vida fiel, totalmente entregue e dedicada a Ele. E a singularidade desse veículo é determinada pela habilidade (ou dom) particular que o Senhor tenha concedido a cada um dos seus servos.
Paulo ensina que Deus nos concedeu dons: “Pelo que diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens”; e ainda, que temos “diferentes dons, segundo a graça que nos é dada” (Ef 4.8; Rm 12.6).
Desse modo, uma vez que dediquemos essa habilidade a Deus para Seu uso e para Sua glória, o objetivo de cada mordomo deve ser o de “entregar a mercadoria”. Se deixarmos de fazê-lo, as outras pessoas não serão abençoadas por nossas vidas, mas se tornarão empobrecidas e famintas.
No corpo de Cristo, a Igreja, cada membro tem pelo menos uma função definida, pelo menos um dom a compartilhar. Ninguém pode dizer que Deus não lhe deu nenhum dom. Tampouco deve esconder o seu talento (ou dom), como o servo infiel da parábola contada por Jesus (Mt 25.14-30).
Em sua mensagem, Pedro coloca enfaticamente que o uso de nossos dons é um serviço de mão dupla: “servi uns aos outros”. Semelhantemente aos caminhões que vêm e vão cheios de mercadorias.
Assim, ao descer ou subir nas rodovias e estradas da vida, não se permita enxergar os outros “veículos” da graça de Deus como uma amolação. Cada um tem de fazer fielmente a sua própria “entrega de mercadoria”, pois, do contrário, muitos poderão acabar famintos, inclusive você.
Diante de todos nós fica a pergunta de Jesus: “Quem é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor confiará os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo?” (Lc 12.42).
E que cada servo de Deus possa responder: Eis-me aqui!
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Pr. Samuel Câmara inicia caminhada em São Paulo
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 019 08/11/2008
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domingo, 9 de novembro de 2008
Viver é correr riscos
“Rir é correr o risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental. Estender a mão é correr o risco de se envolver. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas devemos correr riscos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre!”
O poema acima é atribuído ao orador romano Sêneca (55 a.C—39 d.C).
Para ele, viver é correr riscos. Mas enquanto alguns correm consideráveis riscos, em esportes radicais, por exemplo, pela busca de emoções fortes, de adrenalina, de desafiar os próprios limites, outros têm de fazê-lo pela simples necessidade de mudança.
A necessidade de avançar é que faz-nos correr riscos.
Foi assim com os grandes empreendedores. Tomaz Edson, por exemplo, quando Nova York viva iluminada por lampiões a gás, correu o risco de falir ao apostar todos os recursos de que dispunha na criação da lâmpada elétrica e, assim, iluminar gratuitamente quarteirões inteiros, para provar que sua invenção viria para mudar definitivamente o mundo.
Foi também assim com aqueles que lutaram contra a opressão.
William Wilberforce teve o seu projeto de Lei da Abolição do tráfico de escravos derrotado em 28 legislaturas no parlamento inglês, mas arriscou até vencer e vê-la aprovada.
Mahatma Ghandi, sem canhões e sem exército, só pelo exemplo de vida, arriscou-se anos a fio na luta para libertar o povo indiano das garras do Império Britânico.
A vida é, em si, o risco de enfrentar constantes mudanças. Mas alguns mudam para ficarem os mesmos de sempre. Como um rio. As águas passam, o rio não é mais o mesmo; mas é o mesmo rio de sempre.
Viver é correr riscos. Mas, paradoxalmente, correr riscos é algo inteiramente incongruente com o instinto humano de sobrevivência.
Congruência é coerência, é a harmonia duma coisa com o fim a que se destina. Desse modo, se alguém deseja rotina ou simplesmente a paz da acomodação, é inteiramente congruente que não queira, ou não precise, correr riscos. Basta apenas deixar as coisas como estão para ver como ficarão.
Não obstante, quando se desejam mudanças, então surge sempre a oportunidade de arriscar, de tentar algo diferente.
Foi assim com Deus. Por amor, Ele preferiu correr o risco de dotar o ser humano de livre arbítrio — para que pudéssemos fazer escolhas morais e optássemos por amá-lo ou não — do que não correr risco nenhum e vir a criar “robôs” programados apenas para acertar.
Foi assim com Jesus. Por amor, Ele correu o risco de enfrentar a cruz e a morte, para vencê-los e, assim, oferecer gratuitamente a salvação a todo aquele que crê.
Agora, se você deseja uma mudança real, entregue o seu coração a Jesus e corra os riscos de andar com Ele e construir a melhor história de sua vida.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 018 01/11/2008
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Deus não desiste de amar
Um homem idoso estava internado no hospital, assistido de perto por sua esposa vinte anos mais nova, sentada ao lado da sua cama. “É você, Maria, ao meu lado novamente?” – ele sussurrou. “Sim, querido” – ela respondeu.
Então, ele falou calmamente: “Lembra-se quando estive no hospital após aquele grave acidente? Você ficou comigo. Você também ficou ao meu lado quando perdemos tudo naquela enchente. Quando o banco faliu e perdi o emprego, nós ficamos na pobreza; mas você continuou ao meu lado, não foi?” – então o homem suspirou – “Vou lhe dizer uma coisa, Maria: você não me trouxe sorte!”.
É apenas uma anedota, mas tem o condão de nos lembrar como os fatos podem ser torcidos, ao ponto de falharmos no reconhecimento do amor e lealdade de alguém que se importa conosco.
Agora, consideremos: se há alguém que sempre se importa conosco e nos ama incondicionalmente, esse Alguém é Deus. Mas será que temos dado o devido reconhecimento a esse cuidado e amor?
Israel, o povo escolhido de Deus, em diversas ocasiões de sua história, rejeitou o amor do Senhor. Isso fez com que Deus externasse o quão frustrante era esse tratamento recebido.
Ele disse: “Quando Israel era menino, eu o amei... Quanto mais eu os chamava, tanto mais se iam da minha presença... e queimavam incenso às imagens de escultura... Tomei-os nos meus braços, mas não atinaram que eu os curava. Atraí-os com cordas humanas, com laços de amor; fui para eles como quem alivia o jugo... e me inclinei para dar-lhes de comer” (Os 11.1-4).
Talvez você se indague: como Deus poderia continuar amando um povo que sempre lhe virava as costas? Ele simplesmente amava, e pronto! Tal como um pai amoroso, que continua a amar o filho, mesmo que este se desvie e faça coisas erradas.
O amor de Deus é incondicional, como está escrito: “De longe se me deixou ver o Senhor, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí” (Jr 31.3).
O amor é medido pelo que oferece, não pelo que recebe. O amor tem prazer em dar. Alguém afirmou: “Diga-me o quanto você dá de si mesmo e eu lhe direi o quanto você ama”. Isto porque “doar-se” é o teste maior do amor.
Desse modo, a grandeza do amor de Deus é demonstrada pelo presente inestimável que Ele nos deu.
O quanto Deus amou o mundo perdido? “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
O quanto Deus amou a Igreja? “Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25).
O quanto Deus me ama? “Vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2.20).
Talvez você se encontre longe de Deus, talvez lhe tenha virado as costas, e agora está se perguntando: Como Deus poderia continuar me amando?
É que Deus não desiste de amar. Paulo expressou bem isto: “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 8.38-39).
Volte-se para Deus. “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará” (Sl 37.5). Reconheça o amor de Deus, prove do Seu amor enquanto é tempo, porque Deus não desiste de amar você.
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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quinta-feira, 30 de outubro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 017 25/10/2008
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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Parece, mas não é
E em quase todas as grandes cidades do mundo é possível encontrar lugares que são pontos de venda de imitações de mercadorias, luxuosas ou não. Esse tipo de comércio prospera porque não são poucas as pessoas que estão dispostas a pagar, sem piscar, por um produto falso. Compram imitações do relógio Rolex, sapatos Gucci, roupas Fendi e bolsas Chanel, que custam uma fração do preço dos originais.
Este é um exemplo pitoresco da tendência humana de valorizar a aparência externa além da realidade. Mesmo que a mercadoria não seja autêntica, pagam uma determinada quantia por uma etiqueta ou um “look” da moda.
Essa tendência pode ser encontrada também na área espiritual. Jesus a localizou fartamente no comportamento religioso de sua época. Não poucas vezes Jesus acusou os fariseus de viverem uma realidade afeita à hipocrisia, tipo “parece, mas não é”.
Eles praticavam boas ações, oravam e jejuavam, mas apenas para criarem a aparência de serem homens santos e devotados a Deus. Eles pareciam bastante autênticos, pareciam ser pessoas espiritualmente desenvolvidas, mas seus corações estavam completamente distantes de Deus. (Mt 6.16-18)
Por causa do seu exemplo de vida, a palavra fariseu passou a indicar, no sentido figurado, o indivíduo que aparenta santidade, não a tendo; um sujeito hipócrita, fingido.
Às vezes me vejo a pensar nessa fraqueza humana de primar muito mais pela aparência que pela realidade. É nesse terreno fértil que floresce o substrato da propaganda enganosa, qualquer que seja o campo de atividade.
Vejamos alguns exemplos. Um político de moral duvidosa, acusado costumeiramente de corrupção, mas cujo discurso tem o dom de inebriar os ouvintes, a ponto dos mesmos esquecerem o que realmente conta.
Um pregador eloqüente e bem vestido, discurso contundente, prometendo riquezas terrenas e um lugar privilegiado no céu, mas cuja vida está completamente distante do padrão de Deus.
Um comercial de cigarro que faz a ligação do ato de fumar com a virilidade, a competência, a fama, o sucesso, mas cuja realidade encoberta certamente terminará em câncer e morte.
O fato é que, embora nos achemos pessoas esclarecidas, de algum modo podemos rapidamente ser convencidos pela forma como as pessoas se expressam, mesmo que tenhamos alguns “senões” a respeito do que falam.
Um homem que tentava explicar o significado da palavra oratória fez o seguinte comentário sarcástico: “Se você diz que preto é branco, está sendo tolo. Mas, se enquanto diz que preto é branco, rugir como um leão, bater na mesa com os punhos cerrados e correr de um lado da sala para o outro, isso é oratória”.
Isso é uma forma jocosa de dizer que, em geral, as massas são movidas mais pelo estilo que pelo conteúdo. Gostam mais do que parece, não do que é. Gostam mais de aparências que de realidades. Contentam-se com o falso, desde que isto os permita expressar o status do verdadeiro.
De acordo com o apóstolo Paulo, chegaria o tempo em que as pessoas se afastariam da verdade e da doutrina e seriam tolerantes com aqueles que enganam e fazem as pessoas se sentirem bem. (2 Tm 4.3)
Então devemos analisar e avaliar cuidadosamente tudo o que ouvimos – mesmo o que for proclamado da forma mais eloqüente. Não devemos nos permitir ser seduzidos pela aparência de um produto, ou pela oratória rebuscada.
Na vida espiritual, precisamos ter certeza a respeito dos que ensinam sobre a Bíblia, se estão “falando a verdade em Cristo e não mentindo”. Precisamos submeter o que é dito e vivido à luz das Escrituras. (1 Tm 2.7)
Andar no terreno movediço do que “parece, mas não é”, ou viver na falsidade, é prejuízo certo, pois aparência e eloqüência nunca são substitutas da realidade.
Não viva de aparências, ande com integridade, lembrando sempre que “o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração” (1 Samuel 16.7).
Responda: Como o Senhor está vendo o seu coração?
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 016 18/10/2008
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segunda-feira, 20 de outubro de 2008
A adoração que conta
Quando o apóstolo Pedro, avisado por divina revelação, foi pregar o evangelho ao centurião romano Cornélio, este quis adorá-lo. A Bíblia assim narra o episódio: “E aconteceu que, indo Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo e, prostrando-se a seus pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Ergue-te, que eu também sou homem” (Atos 10.25).
Três jovens hebreus, Sadraque, Mesaque e Abede-nego, foram confrontados pelo rei Nabucodonozor para que adorassem a uma grande estátua de ouro do deus babilônico. Se eles não o fizessem, seriam lançados dentro de uma fornalha ardente. Assim eles responderam: “Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste” (Daniel 3.17).
Quando o apóstolo João recebeu a revelação do Apocalipse, teve o encontro com um anjo majestoso e quis adorá-lo. O anjo assim lhe disse: “Vê, não faças isso; sou conservo teu e dos teus irmãos que mantém o testemunho de Jesus; adora a Deus” (Apocalipse 19.10).
Quando Satanás tentou Jesus no deserto, propôs dar-lhe todos os reinos do mundo e a glória destes, se tão somente Jesus o adorasse. “Então Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele darás culto” (Mateus 4.10).
Destes quatro exemplos podemos depreender que nem homens, nem imagens de escultura, nem anjos, nem Satanás, ou qualquer outro ser, por mais importante ou majestoso que seja, pode ser merecedor de adoração. Isso está de acordo com o primeiro Mandamento: “Não farás para ti imagem de escultura... Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor teu Deus” (Êxodo 20.4,5).
Essa questão da adoração verdadeira entrou na conversa de Jesus com uma mulher samaritana junto ao poço de Jacó. Depois de falar da água da vida e dar uma nova esperança àquela mulher, ouve dela uma indagação sobre a verdadeira adoração. Sua dúvida era quanto ao lugar onde Deus deveria ser adorado, se em Jerusalém ou em Samaria.
Nesse ponto, depois de afirmar que o lugar da adoração deixara de ser importante, Jesus adiciona um elemento a mais na revelação, e diz: “Mas vem a hora, e já chegou, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4.23).
Jesus ensina principalmente duas coisas nesta sentença. Primeiro, quando diz “em espírito”, Ele está indicando o nível em que deve ocorrer a verdadeira adoração. Ou seja, devemos comparecer diante de Deus com total sinceridade e num espírito (ou disposição de ânimo) dirigido pela atividade do Espírito Santo em nossa vida.
Segundo, quando diz que a adoração deve ser “em verdade”, Ele está afirmando que a adoração tem que ser prestada de conformidade com a verdade da revelação que Deus fez de si mesmo no seu Filho Jesus.
É por isso que os que propõem um tipo de adoração que ignora a verdade e as doutrinas da Palavra de Deus estão de fato desprezando, no seu todo, o único alicerce da verdadeira adoração.
A adoração, para ser levada em conta, tem que consistir em atitudes e atos que reverenciem e honrem a majestade do único Deus do universo. Sendo assim, a adoração concentra-se em Deus, e não em falsos deuses, nem no ser humano, nem em qualquer imagem de escultura, quer de anjos ou de santos. Só Deus merece ser adorado, ninguém mais.
A Palavra de Deus ensina que qualquer adoração que não seja centrada em Deus é falsa e ineficaz. Seja, portanto, um verdadeiro adorador. Adore somente a Deus. Essa é a única adoração que realmente conta.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 015 11/10/2008
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A Cruz e sua Mensagem
Embora o cristianismo, hoje, pareça uma imensa “colcha de retalhos”, com doutrinas e crenças para todos os gostos e opiniões, é consenso geral que, independentemente das diferenças, todos os cristãos estão à sombra da cruz.
A morte de Cristo na cruz é o ponto de partida. Sem este fato histórico, não haveria cristianismo. Isto faz da cruz o mais importante símbolo visual do cristianismo. Porém, a cruz nada é sem o crucificado. Certamente isto ensejou Paulo a declarar: “Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado” (1 Co 2.2). Infelizmente, para alguns, a cruz tem apenas valor estético. Outros a tomam como amuleto protetor. Não poucos a tratam como fetiche.
A centralidade da cruz como símbolo cristão teve sua origem no coração do próprio Jesus, que disse: “O Filho do Homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte. E o entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado; mas, ao terceiro dia, ressurgirá” (Mt 20.18-19).
Tratemos, portanto, da morte de Jesus na cruz, pois foi por intermédio dela que “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (2 Co 5.19).
A morte de Jesus foi predita. Setecentos anos antes de Cristo, Isaías escreveu: “Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”. Isso era uma referência a Jesus, “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Com a sua morte, “Deus cumpriu o que dantes anunciara por boca de todos os profetas: que o seu Cristo havia de padecer” (Is 53.5; Jo 1.29; At 3.18).
A morte de Jesus foi vergonhosa e humilhante. A morte na cruz era utilizada pelos romanos para punir ladrões e escravos, os quais eram primeiramente açoitados, depois crucificados. Jesus foi exposto a esta mesma vergonha, como está escrito: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro)” (Gl 3.13).
A morte de Jesus foi voluntária. Jesus morreu porque quis. Ele disse: “O Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou” (Jo 10.17). A sua atitude nada tinha de fatalista nem de complexo de mártir. Ele queria tão somente cumprir a vontade de Deus. Ele veio “buscar e salvar o perdido” e sabia que “sem derramamento de sangue, não há remissão” (Lc 19.10; Hb 9.22).
A morte de Jesus foi substitutiva. Quem substitui alguém, toma o seu lugar e lhe faz as vezes. Isso quer dizer que Jesus tomou o nosso lugar, fazendo-se voluntariamente culpado. Pedro disse: “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça”. (1 Pe 2.24).
A mensagem da cruz é para você. Ela fala da salvação através de Jesus. Só depende de você aceitá-la pela fé. Qual será a sua escolha?
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 014 04/10/2008
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segunda-feira, 29 de setembro de 2008
A HORA DA DECISÃO
Talvez você esteja frustrado com a escolha que fez nas últimas eleições. Talvez seja um daqueles que nem se lembra em quem votou. Ou talvez seja uma das pessoas que ache eleição uma coisa chatíssima.
Mas pense! Uma pessoa que comece a votar aos 16 anos e viva até aos 80 anos, poderá participar de 17 eleições municipais, no máximo. Quantas coisas na vida você pode fazer para mudar ou melhorar algo e, por fim, acaba desprezando?
Lembre-se: cerca de metade da população do mundo não sabe sequer o que quer dizer votar e escolher os seus próprios governantes. Nós podemos. Somos privilegiados por fazer parte da escolha da vida política da nossa cidade.
A maneira como cada eleitor trata o seu voto fornece uma pista segura para sabermos se o mesmo tem consciência política e exerce plenamente o seu direito de cidadão, ou não. Desse modo, a estatura de cada cidadão é medida pela valoração que dá ao seu voto, pelo modo como expressa a sua vontade política.
Por isso, o voto é não somente intransferível e inegociável, mas também precisa refletir a compreensão que o eleitor tem de sua cidade. Em função disso, ele não deve, em hipótese alguma, violar a sua consciência política, principalmente no que diz respeito à sua maneira de ver a realidade social.
Cada eleitor deve discernir se o candidato que pede o seu voto é uma pessoa lúcida e comprometida com as causas da Justiça e da Verdade, e não um oportunista de plantão, que só aparece em época de eleição.
Se o eleitor quer ter compromissos éticos na política, deve lembrar-se de que os fins não justificam os meios. Por isso, nunca deve aceitar promessas de qualquer candidato que possam implicar na violação de sua consciência, mesmo que a “recompensa” propalada seja aparentemente boa para si ou para a sua comunidade.
O eleitor não deve aceitar de forma alguma ganhar os “reinos deste mundo” por quaisquer meios que lhe roubem a glória de ser um cidadão responsável e útil à sociedade com o seu voto.
Devemos ter em mente que o nosso voto é, de algum modo, um instrumento pacífico de transformação social. Por isso o voto é revolucionário.
A idéia que permeia a mente das pessoas, quando se fala em revolução, nada tem de agradável. Ao contrário, pensa-se em revolta, violência, luta armada, sublevação da ordem pública etc.
Nisso também concordam os dicionários, cuja definição diz que revolução é a “transformação radical e, por via de regra, violenta, de uma estrutura política, econômica e social”. Mas, a despeito disso, há sim a possibilidade de ser realizada uma “revolução pacífica” por meio do voto.
A “revolução pacífica” de que estamos falando tem data marcada: 5 de outubro. Assim, quer queiramos admitir ou não, estaremos caminhando em sua direção, o que pode melhorar ou piorar a nossa cidade, dependendo da nossa atitude. Se formos omissos, ajudaremos a piorá-la; se interessados, diligentes, solidários e participativos, daremos um grande passo para melhorá-la.
Se não dá para mudar tudo de uma só vez, podemos ao menos tentar evitar que o mal prospere, ao votarmos e elegermos os candidatos sérios e de melhores propostas.
Se os eleitos não puderem mudar o que precisa ser mudado, na pior das hipóteses evitarão que pessoas nocivas sejam eleitas e ocupem o lugar que nos é devido, exerçam autoridade sobre nós, persigam nossa fé e blasfemem contra o nosso Deus.
Quero congratular-me com o Brasil e com você, que vai votar, por este momento de festa democrática. Em votando com seriedade, cada um de nós mostrará a sua relevância para a nossa cidade, nosso País e nossa gente.
Nesta hora de decisão, que Deus ajude cada eleitor a fazer a melhor escolha!
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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terça-feira, 23 de setembro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 012 20/09/2008
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segunda-feira, 22 de setembro de 2008
O Perigo da Negação
Aqueles que “pisaram em Jesus” e negaram a fé escaparam da crucificação, mas tiveram de conviver com sua vergonhosa culpa. Alguns, a exemplo de Judas Iscariotes, consumidos pelo remorso, deram cabo da própria vida. Outros, a exemplo de Pedro, se arrependeram e voltaram a seguir a Jesus.
Lembremos que Pedro, quando questionado sobre sua lealdade, negou que era discípulo de Jesus. Mas depois, profundamente arrependido, voltou-se para o Senhor e dedicou o resto de sua vida ao testemunho ousado de Cristo. (Mt 26.69-75)
As pessoas podem pensar que negar a Cristo é um ato direto, resultado de uma provocação expressa, como nos exemplos acima. Reginald Heber, autor do conhecido hino “Santo, Santo, Santo”, expressou que podemos negar o nosso Salvador de maneiras mais sutis.
Reginald escreveu: “Negamos o nosso Senhor toda vez que, devido ao nosso amor por este mundo presente, abandonamos o dever que Cristo claramente nos deixou para fazermos. Nós negamos o nosso Senhor toda vez que damos o nosso louvor, ou mesmo o nosso silêncio, diante de coisas que cremos ser pecado. Negamos o nosso Senhor toda vez que abandonamos uma pessoa em aflição; ou quando nos recusamos a dar sustento, ânimo e apoio àqueles que, por amor a Deus e para fielmente darem conta de seu dever, são expostos a perseguições e calúnias”.
Por exemplo, amar o mundo e deixar de fazer aquilo que Deus ordena; ou ser tolerante com o pecado que tenazmente está destruindo as famílias e a sociedade; ou ainda, se recusar a apoiar outros servos do Senhor que estão se esforçando para cumprir cabalmente a vontade de Deus. Essas são maneiras sutis que, de fato, acabam se tornando uma negação Daquele que nos redimiu do pecado e da morte.
Todos os dias enfrentamos situações ou temos de tomar decisões que podem nos tentar a trair o Senhor Jesus. Se alguém escolher os valores do mundo – e não a obediência da Palavra de Deus – por fim negará a fé e cairá da graça.
O apóstolo João nos desafia: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele (...) Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente” (1 Jo 2.15-17).
O apóstolo Paulo nos alerta: “Se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo” (2 Tm 2.12,13).
Oro para que a determinação do nosso coração seja de nunca trair o Senhor. Antes, que possamos estar prontos e dispostos a sermos testemunhas fiéis em quaisquer circunstâncias. Vivamos, pois, de tal maneira que ninguém possa nos acusar de “pisar em Jesus”.
Lembre-se: “É muito fácil levar Jesus no peito. Difícil é ter peito para andar com Ele”.
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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quarta-feira, 17 de setembro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 011 13/09/2008
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sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Uma obra de arte
Um renomado artista estava dando os últimos retoques numa escultura em bronze. À medida que o tempo passava, ele continuava lixando, raspando e polindo cada pequena parte de sua obra de arte. “Quando ficará pronta?” – alguém lhe perguntou. “Nunca!” – o artista respondeu. “Eu apenas continuo trabalhando e trabalhando, até que alguém venha e a leve embora”.
Leva tempo para uma obra de arte ser consumada. Isso também pode ser aplicado a cada filho de Deus. Embora tenhamos sido perdoados de todos os nossos pecados e “salvos pela graça”, quando se trata da semelhança com Cristo em nosso dia a dia, isso é algo que tem de ser trabalhado e trabalhado continuamente, até que Jesus venha e nos leve para estar com Ele.
O apóstolo Paulo ensina que Deus tem o objetivo de nos aperfeiçoar para o desempenho do Seu serviço, “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4.11-13).
Todos nós sabemos que a semente não se transforma em árvore em um dia. Há sempre um tempo considerável entre o plantar e o colher. Igualmente, não é um toque do pincel do artista que produz um retrato acabado. Do mesmo modo, como filhos de Deus, temos de crescer “em tudo até alcançarmos a estatura espiritual de Cristo”. E isso leva algum tempo.
Desse modo, temos o desafio constante de não deixarmos que contratempos, erros, provações, ou qualquer outra coisa, nos desanimem ou nos tornem imprestáveis. Precisamos ter sempre em mente que estamos sendo trabalhados pelas mãos do Artista Maior do universo, o Oleiro: “Mas agora, ó Senhor, tu és nosso Pai, nós somos o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra das tuas mãos” (Is 64.8).
É assim que Deus se apresenta. Ele falou ao profeta Jeremias que fosse à casa do oleiro. Ao chegar lá, ele observou que o vaso que estava sendo moldado se estragou. Então o oleiro “tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu”. Nesse momento, Deus lhe diz: “Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? — diz o Senhor; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão” (Jr 18.1-6).
Somos manufatura de Deus, moldados segundo a Sua vontade. Às vezes, Ele nos coloca em situações de prova que nos farão crescer. Somos colocados no “cadinho das aflições”, para que a nossa fé seja “apurada pelo fogo”. Somos provados continuamente na forma de “várias tribulações” destinadas a refinar a nossa fé, até que aprendamos a ser “mais que vencedores” (1 Pe 1.6-7; Rm 8.28-37).
Diz-se que as cores pintadas na porcelana chinesa são queimadas na argila, caso contrário elas facilmente se desbotariam. O dourado na peça finalizada é um líquido escuro antes de passar pelo fogo. As primeiras duas ou três aplicações de calor removem todo traço de cor, que precisa ser retocada várias vezes. Depois de um longo e repetido processo, quando a obra é finalizada, fica bonita e resistente.
Quando estamos sendo provados, ao mesmo tempo Deus está trabalhando em nossa vida a formação do caráter de Cristo. Assim, quando na fornalha da aflição, “depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar” ( 1 Pe 5.10). A obra sagrada do Oleiro é fazer com que, através do fogo, a beleza de caráter seja permanentemente fixada em nós.
Às vezes, as provações pelas quais passamos são fruto de pecados ou decisões erradas. Outras vezes, não há nenhuma outra explicação; simplesmente as coisas acontecem, sem que sejamos responsáveis por elas.
Em ambos os casos, resta sempre a dependência de Deus; ou pela confissão de nossos pecados, se estamos errados; ou pela simples confiança de que Deus está no controle, se estamos debaixo de provação.
Quer entendamos ou não os caminhos de Deus, podemos confiar Nele e sermos gratos porque Ele nos ama. Se assim não fosse, Ele nos ignoraria. Como Ele se importa, está construindo em cada um de Seus filhos uma obra de arte única e inigualável.
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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terça-feira, 9 de setembro de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 010 06/09/2008
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sábado, 6 de setembro de 2008
Livres e independentes
Eram 4 horas da tarde do dia 7 de setembro de 1822, quando o príncipe D. Pedro, às margens do Ipiranga, arrancou a insígnia portuguesa de seu uniforme, sacou a espada e gritou: “Por meu sangue, por minha honra e por Deus: farei do Brasil um país livre”. Em seguida, erguendo-se nos estribos e alçando a espada, bradou: “Brasileiros, de hoje em diante o nosso lema será: independência ou morte!”.
Depois de quase dois séculos do grito de independência, não é difícil concluir que o grande desafio à nossa frente é fazer da Independência uma conquista de todos os brasileiros.
Independência é a condição de quem tem liberdade ou autonomia. De fato, não há desenvolvimento sadio sem liberdade, assim como não há vida que valha a pena sem a liberdade a ela inerente. A independência é filha da liberdade; a liberdade é dom de Deus.
A verdadeira independência não vem antes, mas depois de estarmos livres – livres das amarras da injustiça, livres da correias das desigualdades sociais, livres dos grilhões do pecado, livres da corrupção.
Muitas pessoas, ainda hoje, têm uma idéia errada a respeito do que é ser independente. Eles pensam no conceito de independência de forma completamente invertida, para depois ficarem se perguntando por que não funciona, por que não dá certo.
Imagine que um carroceiro ponha a carroça na frente do cavalo e diga: “Eia, cavalo, vamos, empurre!”. Você sabe, ele jamais conseguirá fazer o cavalo empurrar a carroça. Então, você pensa com seus botões: “Como este carroceiro consegue ser tão tolo?”. E você teria razão.
Para não poucos, ter liberdade e ser independente é não precisar prestar contas a ninguém. Essa é, de fato, uma condição que a maioria das pessoas gostaria de viver. Quando pensam em independência, em geral, pensam em liberdade total, ou seja, poder fazer o que quiser, quando quiser e como quiser. Mas sabemos que a realidade não é bem assim.
Sempre dependemos de alguém – de alguém que nos sustente, de alguém que cuide de nós, principalmente quando a saúde fica debilitada, e assim por diante.
A mesma coisa acontece com instituições, cidades, estados e países: sempre há uma dependência de algo ou de alguém. Do contrário, seria libertinagem, desregramento, licenciosidade. Por isso a liberdade nunca é total, e na verdade nem é bom que seja, pois muitas coisas erradas são feitas quando prevalece que não é preciso prestação de contas.
Há aqueles que pensam que são livres porque acham que não dependem de Deus. Por se acharem independentes de Deus, querem ter a liberdade de fazer o que quiserem, sem se basear nas preciosas e sábias orientações que Deus deixou no Livro Sagrado, o Seu Manual de Orientações, a Bíblia.
Não é de estranhar que o mundo esteja nesse estado atual – famílias sendo destruídas, as pessoas se matando umas às outras, o respeito de um para com o outro acabando, medo e terror tomando conta das pessoas etc.
É por essa razão que usar a liberdade que temos, mas sem utilizar a sabedoria de Deus, é caminhar numa direção perigosa.
Muitos têm dedicado a sua vida para que tenhamos um País verdadeiramente livre. Mas reconheço que somente esforços humanos, sem a graça de Deus, pouco podem produzir. Precisamos da ajuda de Deus, precisamos buscá-lo. O salmista disse: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” (Sl 33.12). Precisamos embasar os nossos esforços cívicos com a força da oração, pois “muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tg 5.16).
Na verdade, Deus quer o melhor para nós. Todos nós estamos sob o manto protetor de Deus e somos iguais perante Ele. A igualdade é a base da justiça. A justiça é o fundamento da paz. A paz é a fonte da liberdade. A liberdade é o alicerce da independência. Acima de tudo isso, Deus.
A minha oração é que Deus seja o Senhor do Brasil, para que sejamos felizes, livres e independentes!
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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sábado, 30 de agosto de 2008
Cristãos em tempo integral
Em uma entrevista para ocupar um cargo em uma empresa, um jovem apresentou-se bem vestido e causou, de primeira, uma boa impressão ao diretor de recursos humanos. Ele também apresentou um excelente currículo, onde listou como referência o pastor da igreja onde freqüentava, assim como o seu professor da Escola Dominical e um diácono.
O diretor, após analisar o currículo por alguns minutos, então falou: “Aprecio as recomendações de seus amigos da igreja. Mas eu gostaria realmente de saber a opinião de alguém que se relaciona com você durante a semana”.
É lamentável dizer, mas a posição tomada pelo diretor parece revelar que há um nítido contraste na forma como alguns cristãos agem na igreja e o seu comportamento no mundo.
Não pretendo ser juiz de ninguém, mas como pastor trato diariamente com questões dessa natureza. Não são poucos os cristãos que, mesmo sendo assíduos na igreja, não podem ser tomados como modelo ideal de vida cristã, tanto na sua relação com Deus como em seu relacionamento com as pessoas.
Alguns cristãos vivem um padrão duplo, pois sua conduta diária teima em ser inconsistente com os valores espirituais; sua caminhada no mundo mostra-se francamente em desarmonia com sua suposta caminhada com Deus. São cristãos de meio período.
Um bom teste para sabermos se estamos sendo coerentes é nos perguntarmos: Será que os nossos amigos da igreja se chocariam se observassem nossas ações e ouvissem o que falamos no trabalho ou em casa?
Há outras questões que não querem calar. Na verdade, que exemplo é deixado para as pessoas com as quais convivemos e que rotineiramente nos observam? Um bom cristão aos domingos não deveria também ser um bom cristão durante a semana?
Jesus nos ensinou que temos o dever de ser tanto “sal da terra” como “luz do mundo”. E isso todo dia, não só aos domingos; e o dia todo, não só quando no templo. Isso quer dizer que o nosso testemunho deve ser efetivamente produtivo. Mas Jesus também advertiu quanto ao perigo de o nosso testemunho vir a tornar-se improdutivo e incoerente, exemplificando com a possibilidade da perda do sabor do sal e de se esconder a luz. (Veja Mt 5.13-20)
Há, porém, duas coisas que devemos considerar sobre esses elementos.
Primeiro, o sal só é útil para dar sabor se estiver em contato com a comida, misturado a ela. Jesus nos chama para darmos “sabor” à sociedade em Seu nome, por meio do nosso envolvimento com as pessoas, obviamente com o nosso testemunho condizente com os valores espirituais que professamos. Assim, temos de viver, “acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo” (Fp 1.27).
Segundo, a luz deve ser sempre visível, senão perde o seu papel e importância. Cristãos que vivem como “agentes secretos” de Deus precisam sair do esconderijo e ser conhecidos como discípulos. Em vez de “povo encolhido”, precisamos ser vistos como “povo escolhido” de Deus, cuja profissão de fé deve ser evidenciada por meio das boas obras, “as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10).
O sal se imiscui na comida sem alarde e lhe dá sabor. Quando ele não está lá, logo se nota. Assim também a luz. Moody disse: “Um farol não precisa fazer alarido para atrair a atenção dos navios. Ele apenas brilha”.
Você é um cristão em tempo integral ou de meio período?
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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sábado, 23 de agosto de 2008
RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus
Voz da Assembléia de Deus PGM 008 23/08/2008
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