A cada mudança de ano, a vida desfila diante de nossos olhos da mesma maneira: lembranças. Lembramos dos sucessos, e celebramos; lembramos dos insucessos, e nos entristecemos ou ficamos frustrados. A reação varia de pessoa para pessoa, e alguns se deixam ficar prisioneiros das próprias lembranças amargas.
Para esses a vida estanca, para, perde o sabor. Não querem planejar, deixam apenas as coisas como estão para ver como ficarão. Essas pessoas se perguntam: "Vale a pena viver?" Para elas tanto faz ser Ano Novo, tudo é a mesma coisa: queda, dor, frustração, perdas, lembranças amargas. Elas estacionam na amargura.
Para aqueles que veem nas lutas da vida uma oportunidade, não uma conspiração contra si mesmos, sabem que podem continuar caminhando até atingir os seus alvos. A adversidade é um teste, não uma sentença.
Há uma diferença fundamental entre estudar um jogo esquematizado num quadro-negro no vestiário e entrar em campo e enfrentar a equipe adversária com suor, esforço e, às vezes, sangue. A adversidade é o teste que nos é imposto pela vida para que se saiba se iremos dar meia volta e correr, ou se enfrentaremos os desafios da vida como pessoas de fé.
Algumas pessoas pensam em termos de prosperidade como sendo o oposto da adversidade. Mas há algo em comum, pois tanto a adversidade como a prosperidade funcionam como teste. Só que a prosperidade é um teste de caráter disfarçado. O ensaísta escocês Thomas Carlyle compreendeu isso quando escreveu: "A adversidade, às vezes, é difícil para um homem, mas para cada um que supera a prosperidade, há cem que superam a adversidade. São poucos os que conseguem manter o equilíbrio moral, espiritual e financeiro, enquanto se equilibram na alta corda bamba do sucesso".
É por isso que a maioria das pessoas sabe lidar melhor com um fracasso do que com uma promoção. É por isso que não poucos cristãos sabem lidar melhor com a tribulação do que com a abundância de bênçãos. E por quê?
Penso que a resposta é que a adversidade tem o condão de tornar a vida mais simples, tanto que nos deixa apenas duas escolhas: encarar a luta ou desistir. A prosperidade, por outro lado, embora não se pareça com um teste, cria nas pessoas uma sensação de vazio e insatisfação, que se expressa no desejo incontido de ter mais e mais daquilo que já têm o bastante.
As adversidades da vida estão diante de nós para serem vencidas, não para desistirmos de lutar. Temos de fazer por onde, temos de pagar o preço.
Diz-se popularmente de que tudo na vida tem um preço. E quando falamos a palavra "preço", já está implícita a idéia de pagamento pelo que queremos obter, qualquer que seja a pretensão. Todavia, não trato de preço nos aspectos financeiro e comercial do termo, nem tampouco do que normalmente se atribui ao homem moderno, como se o seu preço valesse na proporção da sua conta bancária.
O preço a que me refiro é sublime e inegociável, mas altamente recompensável, e refere-se àquilo que temos necessariamente de suportar pelas vitórias almejadas na vida.
Todos querem ter êxito em seus planos, seja no aspecto pessoal, familiar ou profissional, mas poucos querem gastar seu tempo no que realmente conta, principalmente no que diz respeito às ações de natureza espiritual, em oração e jejum, na dependência de Deus, para que a vida seja densa de sentido.
Tenhamos, pois, isto em mente: cair é uma coisa; desistir é outra. Se alguém se levanta novamente, se reafirma a sua fé na vida e continua, com a ajuda de Deus, não será totalmente derrotado. Pode ser apenas uma batalha perdida, mas de uma guerra que será vencida, se tão somente seguir em frente e fizer a coisa certa.
Uma pessoa sábia reconhece que a melhor atitude para quem quer alcançar plena vitória é confiar em Jesus. Assim, sigamos avante em 2010 para conquistarmos terrenos nunca antes pisados, com fé, determinação e esforço.
Esta é a minha oração: "Siga em frente, pois o Senhor te guardará de todo mal; guardará a tua alma. Jesus guardará a tua saída de 2009 e a tua entrada em 2010, desde agora e para sempre".
Para esses a vida estanca, para, perde o sabor. Não querem planejar, deixam apenas as coisas como estão para ver como ficarão. Essas pessoas se perguntam: "Vale a pena viver?" Para elas tanto faz ser Ano Novo, tudo é a mesma coisa: queda, dor, frustração, perdas, lembranças amargas. Elas estacionam na amargura.
Para aqueles que veem nas lutas da vida uma oportunidade, não uma conspiração contra si mesmos, sabem que podem continuar caminhando até atingir os seus alvos. A adversidade é um teste, não uma sentença.
Há uma diferença fundamental entre estudar um jogo esquematizado num quadro-negro no vestiário e entrar em campo e enfrentar a equipe adversária com suor, esforço e, às vezes, sangue. A adversidade é o teste que nos é imposto pela vida para que se saiba se iremos dar meia volta e correr, ou se enfrentaremos os desafios da vida como pessoas de fé.
Algumas pessoas pensam em termos de prosperidade como sendo o oposto da adversidade. Mas há algo em comum, pois tanto a adversidade como a prosperidade funcionam como teste. Só que a prosperidade é um teste de caráter disfarçado. O ensaísta escocês Thomas Carlyle compreendeu isso quando escreveu: "A adversidade, às vezes, é difícil para um homem, mas para cada um que supera a prosperidade, há cem que superam a adversidade. São poucos os que conseguem manter o equilíbrio moral, espiritual e financeiro, enquanto se equilibram na alta corda bamba do sucesso".
É por isso que a maioria das pessoas sabe lidar melhor com um fracasso do que com uma promoção. É por isso que não poucos cristãos sabem lidar melhor com a tribulação do que com a abundância de bênçãos. E por quê?
Penso que a resposta é que a adversidade tem o condão de tornar a vida mais simples, tanto que nos deixa apenas duas escolhas: encarar a luta ou desistir. A prosperidade, por outro lado, embora não se pareça com um teste, cria nas pessoas uma sensação de vazio e insatisfação, que se expressa no desejo incontido de ter mais e mais daquilo que já têm o bastante.
As adversidades da vida estão diante de nós para serem vencidas, não para desistirmos de lutar. Temos de fazer por onde, temos de pagar o preço.
Diz-se popularmente de que tudo na vida tem um preço. E quando falamos a palavra "preço", já está implícita a idéia de pagamento pelo que queremos obter, qualquer que seja a pretensão. Todavia, não trato de preço nos aspectos financeiro e comercial do termo, nem tampouco do que normalmente se atribui ao homem moderno, como se o seu preço valesse na proporção da sua conta bancária.
O preço a que me refiro é sublime e inegociável, mas altamente recompensável, e refere-se àquilo que temos necessariamente de suportar pelas vitórias almejadas na vida.
Todos querem ter êxito em seus planos, seja no aspecto pessoal, familiar ou profissional, mas poucos querem gastar seu tempo no que realmente conta, principalmente no que diz respeito às ações de natureza espiritual, em oração e jejum, na dependência de Deus, para que a vida seja densa de sentido.
Tenhamos, pois, isto em mente: cair é uma coisa; desistir é outra. Se alguém se levanta novamente, se reafirma a sua fé na vida e continua, com a ajuda de Deus, não será totalmente derrotado. Pode ser apenas uma batalha perdida, mas de uma guerra que será vencida, se tão somente seguir em frente e fizer a coisa certa.
Uma pessoa sábia reconhece que a melhor atitude para quem quer alcançar plena vitória é confiar em Jesus. Assim, sigamos avante em 2010 para conquistarmos terrenos nunca antes pisados, com fé, determinação e esforço.
Esta é a minha oração: "Siga em frente, pois o Senhor te guardará de todo mal; guardará a tua alma. Jesus guardará a tua saída de 2009 e a tua entrada em 2010, desde agora e para sempre".
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" -http://www.oliberal.com.br/
Um comentário:
Excelente mensagem Pr. Samuel. Parabéns! Que esta determinação esteja lhe acompanhando no decorrer destes anos.
Postar um comentário