Um velho sábio perguntou a seu jovem discípulo: "Qual é o lugar mais rico da Terra?" O jovem falou de minas de ouro, dos campos petrolíferos do Oriente e das minas de diamante do sul da África. Falou das Bolsas de Valores, especialmente de Wall Street, com seus trilhões de dólares circulando diuturnamente. Falou dos museus e de outras coisas mais.
O velho sábio, porém, afirmou: "O lugar mais rico da Terra são os cemitérios". Diante da perplexidade do jovem, ele acrescentou: "É nos cemitérios que estão enterrados grandes tesouros perdidos para sempre. Lá estão as músicas que nunca foram cantadas, os livros que não foram escritos, as poesias jamais declamadas e os projetos não realizados. Lá estão sepultados para sempre os sonhos não vividos de quem passou pela vida e não viveu".
Descobrimos no decorrer da vida, um pouquinho de cada vez, que realizar os próprios sonhos não é uma tarefa fácil. Aprendemos que cada etapa da vida tem que ser igualmente vencida, não importando o tipo de desafio enfrentado.
Aprendemos, igualmente, que não existe o caso de estarmos totalmente prontos para a vida, pois ela mesma nos ensina que viver é uma competição que jamais acaba. Mas é preciso ter coragem para vivê-la integralmente e fazer frente a todos os desafios.
O poeta Gonçalves Dias preconizou essa grande descoberta na famosa Canção do Tamoio: "Não chores da vida, meu filho, viver é lutar. A vida é combate que aos fracos abate, que aos fortes e aos bravos só pode exaltar".
Com efeito, para enfrentar a vida e suas agruras é preciso ter coragem para viver. Como disse Winston Churchill: "A coragem é a primeira das qualidades humanas, pois é a que garante as demais". Muitos, porém, param nesse ponto; diante das dificuldades, têm medo de prosseguir.
O magnífico conselho do missionário David Livingstone, o grande desbravador da África, aponta o caminho a ser seguido: "Eu irei não importa aonde, contanto que seja para frente".
Convém lembrar que a vida plenamente vivida é cheia de riscos. Todos os caminhos fáceis são de descida. Os que querem erigir um "muro existencial" para evitar riscos acabam se alijando da própria vida. Desse modo, muitos talentos se perdem por falta de um pouco de coragem. Todos os dias descem ao túmulo muitas pessoas obscuras de quem a timidez tolheu a iniciativa.
Com o tempo, é necessário adquirir alguma capacidade de enfrentar com bravura os problemas da vida, quer seja graças ao acúmulo de experiências ou aos conselhos sábios de verdadeiros amigos.
O enfrentamento de um problema depende muitas vezes do ângulo que se olha o desafio. Perder o emprego para alguns é "azar", mas para outros é a "sorte" de dar uma guinada na vida e partir em busca dos próprios sonhos.
Quando alguém se desaponta cedo na vida pode aprender a perseverar, a exercitar a ousadia de recomeçar e de ter coragem de enfrentar as dificuldades. Digno de pena é aquele que, já velho, tendo tido sempre uma vida mansa e serena, de repente se vê diante do desastre ou de uma grande e inescapável adversidade. Esse não tem a alma forjada, não está intimamente fortalecido por batalhas e provações anteriores. Nunca aprendeu a recomeçar, e agora, velho demais para aprender, sente-se imobilizado pela apatia e autocomiseração.
Quanto mais cedo aprendermos que as dificuldades da vida não são intermitentes, são crônicas, melhor. Elas não constituem uma interrupção caprichosa do processo normal da vida; elas constituem a própria vida! Portanto, não deixe que os seus sonhos enriqueçam os cemitérios; antes, que enriqueçam a própria vida.
Outro sábio indicou qual é o lugar mais rico da Terra: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida" (Pv 4.23). Pois é no coração que nascem e morrem os sonhos; é nele que primeiro se ganha ou perde a batalha.
Desse modo, viva todos os seus sonhos confiando em Deus e faça do seu coração o lugar mais rico da Terra.
O velho sábio, porém, afirmou: "O lugar mais rico da Terra são os cemitérios". Diante da perplexidade do jovem, ele acrescentou: "É nos cemitérios que estão enterrados grandes tesouros perdidos para sempre. Lá estão as músicas que nunca foram cantadas, os livros que não foram escritos, as poesias jamais declamadas e os projetos não realizados. Lá estão sepultados para sempre os sonhos não vividos de quem passou pela vida e não viveu".
Descobrimos no decorrer da vida, um pouquinho de cada vez, que realizar os próprios sonhos não é uma tarefa fácil. Aprendemos que cada etapa da vida tem que ser igualmente vencida, não importando o tipo de desafio enfrentado.
Aprendemos, igualmente, que não existe o caso de estarmos totalmente prontos para a vida, pois ela mesma nos ensina que viver é uma competição que jamais acaba. Mas é preciso ter coragem para vivê-la integralmente e fazer frente a todos os desafios.
O poeta Gonçalves Dias preconizou essa grande descoberta na famosa Canção do Tamoio: "Não chores da vida, meu filho, viver é lutar. A vida é combate que aos fracos abate, que aos fortes e aos bravos só pode exaltar".
Com efeito, para enfrentar a vida e suas agruras é preciso ter coragem para viver. Como disse Winston Churchill: "A coragem é a primeira das qualidades humanas, pois é a que garante as demais". Muitos, porém, param nesse ponto; diante das dificuldades, têm medo de prosseguir.
O magnífico conselho do missionário David Livingstone, o grande desbravador da África, aponta o caminho a ser seguido: "Eu irei não importa aonde, contanto que seja para frente".
Convém lembrar que a vida plenamente vivida é cheia de riscos. Todos os caminhos fáceis são de descida. Os que querem erigir um "muro existencial" para evitar riscos acabam se alijando da própria vida. Desse modo, muitos talentos se perdem por falta de um pouco de coragem. Todos os dias descem ao túmulo muitas pessoas obscuras de quem a timidez tolheu a iniciativa.
Com o tempo, é necessário adquirir alguma capacidade de enfrentar com bravura os problemas da vida, quer seja graças ao acúmulo de experiências ou aos conselhos sábios de verdadeiros amigos.
O enfrentamento de um problema depende muitas vezes do ângulo que se olha o desafio. Perder o emprego para alguns é "azar", mas para outros é a "sorte" de dar uma guinada na vida e partir em busca dos próprios sonhos.
Quando alguém se desaponta cedo na vida pode aprender a perseverar, a exercitar a ousadia de recomeçar e de ter coragem de enfrentar as dificuldades. Digno de pena é aquele que, já velho, tendo tido sempre uma vida mansa e serena, de repente se vê diante do desastre ou de uma grande e inescapável adversidade. Esse não tem a alma forjada, não está intimamente fortalecido por batalhas e provações anteriores. Nunca aprendeu a recomeçar, e agora, velho demais para aprender, sente-se imobilizado pela apatia e autocomiseração.
Quanto mais cedo aprendermos que as dificuldades da vida não são intermitentes, são crônicas, melhor. Elas não constituem uma interrupção caprichosa do processo normal da vida; elas constituem a própria vida! Portanto, não deixe que os seus sonhos enriqueçam os cemitérios; antes, que enriqueçam a própria vida.
Outro sábio indicou qual é o lugar mais rico da Terra: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida" (Pv 4.23). Pois é no coração que nascem e morrem os sonhos; é nele que primeiro se ganha ou perde a batalha.
Desse modo, viva todos os seus sonhos confiando em Deus e faça do seu coração o lugar mais rico da Terra.
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" - http://www.oliberal.com.br/
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