sábado, 30 de abril de 2011

Faltam 32 dias para o Centenário!



Estamos vivendo o Centenário

Estamos unidos em torno dos desafios do Centenário da nossa querida Assembleia de Deus, cuja vitória é de todos os que oram e se esforçam e contribuem com seus recursos. Embora falte apenas um mês (4 semanas ou 32 dias) para a nossa celebração, todos nós estamos a viver as emoções do Centenário. Já sentimos as ondas do poder de Deus se manifestando para abençoar toda uma geração que acredita no Deus Eterno que é capaz de usar o Seu povo para realizar grandes obras.

Diariamente, ouvimos de muitas operações de Deus em nosso meio, tanto em bênçãos espirituais como em suprimento financeiro. Alegra-nos o coração saber que muitas conversões a Cristo estão a ocorrer e que centenas de crentes têm sido revestidos do poder do Espírito, aqui e ali, de modo que, certamente, logo alcançaremos a meta de 20 mil conversões a Cristo, 10 mil batizados nas águas e 10 mil batizados no Espírito Santo. Precisamos nos esforçar para fazer um pouco mais, até que o desafio total seja vencido.

Já vencemos, há muito, o desafio de aumentar a quantidade anual de alimentos distribuídos a famílias necessitadas. Nossa meta era alcançar 500 mil quilos, mas já passamos dos 600 mil quilos. Agradecemos a todos os que se esforçaram para conquistarmos tal façanha. Trocando em miúdos, isso significa que a nossa Igreja distribui, por dia, mais de 1 tonelada e meia de alimentos aos famintos.

Graças a Deus e à cidade de Belém, a Avenida Centenário já é uma realidade. O nosso Museu está sendo preparado, quando muitas peças da nossa história serão expostas, numa caminhada retroativa de celebração dos feitos de grandes e conhecidos homens e mulheres de Deus, assim como de inúmeros anônimos.

Por outro lado, as obras do Centro de Convenções são a nossa maior preocupação e esforço de oração e laborioso trabalho. Embora falte pouco tempo, as obras estão em ritmo acelerado, e estamos crendo que Deus nos surpreenderá com abundantes suprimentos, para a inauguração ainda no prazo.

Entendemos pelo Espírito que a celebração do Centenário da Assembleia de Deus exige unidade em torno da vontade de Deus para a nossa geração. Isto já estava incluso na oração sacerdotal de Jesus, antes da sua morte, quando orou ao Pai e intercedeu “por aqueles que vierem a crer em mim” (o que nos inclui aqui em Belém e no Brasil) e buscou a unidade da Sua Igreja: “a fim de que todos sejam um”.

É inadmissível que obreiros, simples mortais que se chamam pelo nome do Senhor, sejam os próprios a lutarem contra a unidade pela qual Jesus orou e profetizou. Nessa oração, Jesus indica que era essa comunhão dos santos que daria veracidade e resultado ao nosso testemunho: “para que o mundo creia que tu me enviaste” (Jo 17.20,21).

Não é aceitável que alguns dos líderes deste mesmo movimento sejam os primeiros a forçarem a barra para que a Igreja-mãe deixe de receber o reconhecimento de que é merecedora. Não é de pouca monta que a Assembleia de Deus em Belém seja a única que pode realizar o Centenário em junho próximo. Cremos que a vontade de Deus é que isto seja reconhecido, pois “a quem honra, honra”, e isto seja, igualmente, objeto de celebração ao Seu glorioso nome.

Sabemos que na comunhão dos santos em unidade, o pouco de cada um se junta para formar o muito que advém do milagre da multiplicação que só Deus pode efetuar, quando disponibilizamos os nossos poucos “pães e peixes” e os colocamos nas Suas santas mãos.

Portanto, conclamo a todos os assembleianos a deixarem de lado quaisquer diferenças e nos ajuntemos num só corpo e num único propósito, para celebrarmos juntos o Centenário e mostrarmos ao mundo a unidade que é devida e esperada desta Igreja do Deus vivo na Terra, para que o Senhor resplandeça sobre nós o Seu rosto.

Amada Igreja do Senhor, embora falte apenas um mês para a nossa festa, decerto já estamos vivendo o Centenário. Vamos, pois, manter a mobilização nos bairros, continuar orando e contribuindo, para que a glória do Senhor se manifeste no nosso esforço conjunto de culto e adoração ao Senhor. Desse modo, unidos em comunhão, vivamos o Centenário com amor e poderosa unção!

Prepare-se e venha celebrar conosco de 16 a 18 de junho próximo. Participe do nosso “Cenáculo” e seja poderosamente cheio do poder do Espírito Santo para a glória de Deus.

Nós somos a geração do Centenário!


Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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sábado, 23 de abril de 2011

Faltam 39 dias para o Centenário!




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Quando celebramos a Páscoa...

Ao chegar a Semana Santa, quando celebramos a Páscoa, temos sempre presente a opção de pensar no legado dessa festa de origem judaico-cristã e sobre a atitude que devemos ter para celebrá-la. Sabemos que muitos jamais o fazem. Assim, há os que celebram a Páscoa com a única preocupação dos quilos a mais que podem ganhar, obviamente por causa do excesso de chocolate.

Há também os que nutrem uma visão meramente comercial, com a possibilidade de bons negócios e dos lucros que possam auferir. Alguns poucos celebram-na sentindo-se mais próximos de Deus, contritos e arrependidos, mas com alegria espiritual e imensa gratidão pela obra redentora de Cristo. Outros há que não a celebram, antes a sofrem, se entristecerem, ou se privam das mínimas alegrias.

Quando pensamos em todas as movimentações que permeiam essa celebração e observamos os comportamentos e sentimentos demonstrados, podemos indagar o que Jesus poderia estar pensando das nossas motivações e atitudes. Será que Jesus se sente honrado com todas as manifestações que são feitas em Seu nome?

Sabemos que a Páscoa, originalmente, foi instituída como festividade símbolo da libertação de Israel do Egito, no evento conhecido como Êxodo. Nessa ocasião, um cordeiro era morto, comia-se sua carne numa reunião familiar, acompanhado de ervas amargosas e pão sem fermento. Essa celebração fazia parte da Antiga Aliança e apontava para o Cordeiro de Deus que seria morto pela humanidade.

Com Sua morte, Cristo instituiu uma Nova Aliança, celebrada com a Santa Ceia, comendo pão e bebendo vinho, que simbolizam o corpo de Jesus ferido e o Seu sangue derramado na cruz para salvar os pecadores.

Alguns religiosos colocam uma ênfase exagerada no sofrimento e morte de Cristo, como se a história tivesse parado nesse ponto, e nada falam da ressurreição. Em vez de alegria, há celebração da tristeza.

Ora, assim como a Páscoa dos judeus falava de libertação, também a Páscoa dos cristãos deveria falar alegremente da libertação que a morte e ressurreição de Cristo nos possibilitou. É isso que os evangelhos nos apresentam.

Por exemplo, no domingo, quando dois discípulos caminhavam para Emaús, com suas mentes embotadas pelos últimos acontecimentos da sexta-feira trágica, quando Jesus fora crucificado e morto, sua conversa girava acerca disso e de um novo “boato” que partira das mulheres.

O rumor de que Jesus havia ressuscitado se avolumava, mas debaixo de grande ceticismo. Nesse momento, Jesus se achega e pergunta o que lhes preocupava e sobre o que conversavam. Eles, perplexos, disseram: “És o único que, tendo estado em Jerusalém, ignoras as ocorrências destes últimos dias?”

E Jesus, sendo o único que realmente sabia de tudo, perguntou: “Quais?” E eles continuaram: “O que aconteceu a Jesus, que era profeta, poderoso em palavras e obras, e como as autoridades o condenaram e o crucificaram. Nós esperávamos que fosse ele quem havia de nos redimir; mas depois de tudo, é já este o terceiro dia, e nada aconteceu. E algumas mulheres disseram que ele ressuscitou. Alguns dos nossos foram ao túmulo e viram que estava vazio, mas não o viram” (Lc 24.13-35).

Ao usarem todos os verbos no passado, mostram que estavam presos no pensamento da morte, fixados nas trevas da tragédia da sexta-feira. Isso lhes roubava a luz da ressurreição do domingo. Por isso, a ressurreição, para eles, era apenas uma “conversa de mulheres”. Mas Jesus toma a palavra, os adverte, e cita as Escrituras a Seu respeito, dizendo que embora Sua morte estivesse predita, esta não seria a última palavra, mas sim a vida eterna que a Sua ressurreição traria a todos.

Essa é essencialmente a mensagem da Páscoa: Jesus vive! Infelizmente, ainda hoje, alguns continuam curtindo as dores da morte de Jesus. Outros ficam apenas chocados pela crueldade dos que mataram o Filho de Deus. Outros, mesmo sem bases bíblicas, celebram com a alegria rasa de chocolates e comilanças.

Anos de “poeira” histórica fizeram com que a real dimensão da Páscoa fosse perdida. O sacrifício do cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo foi o maior ato do amor divino em prol da humanidade. Lamentavelmente, alguns se embriagam de futilidades e se esquecem da tragédia da cruz e da glória da ressurreição.

Quando celebramos a Páscoa, precisamos saber que não podemos viver nos mesmos pecados pelos quais Jesus morreu. Precisamos conhecer o poder da Sua ressurreição, pois Deus “nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1 Pe 1.3). Só assim a Páscoa será feliz com Jesus!

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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sábado, 16 de abril de 2011

Chamada de Páscoa - Rede Boas Novas




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Antes da Páscoa

A Páscoa está chegando e, talvez, algumas pessoas estejam se indagando sobre o que fazer antes dela; ou então, pensando em como deveriam se preparar. Quantos ovos de chocolate comprar? E os coelhinhos de pelúcia? E as comidas especiais?

Ora, nada contra coelhinhos e ovos de chocolate, ou comidas especiais, mas devemos perguntar: o que os mesmos têm a ver com a verdadeira Páscoa?

Antes da Páscoa, convém que considerarmos a simbologia envolvida nessa comemoração. Os símbolos atuais, além dos poderosos atrativos comerciais que possuem, de certa forma não fazem outra coisa senão ocultar o verdadeiro sentido dessa festa judaico-cristã. Isto porque nada diz sobre coelhinhos saltitantes, fala de cordeiros mortos e sangue; nada diz sobre ovos de chocolate, fala de ervas amargosas.

Os símbolos da Páscoa são deveras importantes. Um símbolo é importante em razão de sua forma (ou sua natureza) servir para evocar, representar ou substituir, num determinado contexto, algo abstrato ou ausente.

Originalmente, a Páscoa foi instituída como festividade símbolo da libertação do povo de Israel do Egito, no evento conhecido como Êxodo. O Senhor Deus disse que cada família deveria tomar um cordeiro, sacrificá-lo e comê-lo assado, junto com ervas amargosas. Depois, deveria ser passado o sangue do cordeiro nos umbrais e nas vergas das portas. O Anjo da Morte percorreria a terra e passaria por cima das casas que tivessem o sinal do sangue e pouparia os seus primogênitos. (Êxodo 12)

Dessa sequência de eventos origina-se o termo Páscoa (do hebraico pesah) que significa “passar por cima”, ou “poupar”. Depois que o povo de Israel saiu do Egito, Deus ordenou a celebração contínua da Páscoa como memorial dessa libertação.

Mas a mensagem da Páscoa, embora se reporte a um acontecimento distante na História, traz importantes lições, contidas nos seus próprios símbolos. Assim, a Páscoa continha um simbolismo profético, como “sombras das coisas futuras”, que apontava para a redenção efetuada por Cristo. O apóstolo Paulo afirmou: “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Co 5.7). O cordeiro morto era como um símbolo antecipado do sacrifício de Cristo na cruz pelos nossos pecados. As ervas amargosas simbolizavam o nosso arrependimento.

Em suma, a Páscoa simboliza três coisas: liberdade da escravidão, salvação da morte e caminhada para a terra prometida. Para os hebreus, isso tinha um sentido físico, pois havia a escravidão a ser subvertida, a morte iminente a ser suplantada e a terra a ser conquistada.

Para nós, há o sentido de natureza estritamente espiritual, pois precisamos ser libertados da escravidão do pecado, ser salvos da morte, e caminhar na certeza de que o céu, onde Cristo habita, é o nosso destino final.

Infelizmente, para não poucos, a Páscoa nem sempre é um processo de expressão de fé; ela diz respeito ao rigor religioso da proibição de comer carne vermelha e à obrigação de frequentar a igreja. Para muitos, apenas enseja a oportunidade de comer chocolate, muitos ovos de Páscoa.

Para outros, porém, representa mais que comilança, mais que simples religiosidade. Páscoa é libertação. Portanto, se você é escravo de algum vício ou deformação de caráter, lembre que Deus tem o poder de perdoar, de libertar e de salvar.

A Páscoa é para todas as famílias. Portanto, se a sua família enfrenta problemas, clame a Deus, pois Ele pode dar livramento e tornar o seu lar uma bênção. A Páscoa é para cada pessoa. Portanto, se a sua vida não tem sentido, Deus quer lhe dar uma direção segura e levá-lo a uma “nova terra” de novas oportunidades.

A Páscoa representa também contrição, arrependimento e gratidão pela obra redentora de Cristo. Sendo um aferidor da nossa comunhão com Deus, ela insta para que nos acheguemos mais a Deus, para buscá-lo “enquanto se pode achar”.

A Páscoa é muito importante para todos nós. Portanto, antes da Páscoa, precisamos fazer uma reflexão e verificar a posição em que estamos diante de Deus, se em comunhão ou distantes.

A Páscoa é um poderoso lembrete de que Cristo está vivo. Ainda ressoam nos umbrais da História a palavra dos anjos às mulheres: “Buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; Ele ressuscitou, não está mais aqui!” (Mc 16.6). O túmulo vazio é o mais poderoso símbolo a lembrar o quanto a Páscoa é importante!

Portanto, antes da Páscoa, lembre-se de que, antes de tudo, Deus ama você e quer lhe dar vida abundante em Jesus Cristo.




Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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sábado, 9 de abril de 2011

Avenida Centenário da Assembleia de Deus

A cidade de Belém do Pará, através de sua Câmara Municipal, honrou a Assembleia de Deus no ano do seu Centenário, presenteando-a com a colocação do nome de “Avenida Centenário da Assembleia de Deus” na novíssima avenida construída pelo Governo do Estado do Pará, a qual, partindo do Elevado Gunnar Vingren, liga as avenidas Júlio César e Augusto Montenegro. Agradecemos à ex-Governadora Ana Julia Carepa pela construção dessa importante obra viária.

Agradecemos ao Vereador José Scaff, responsável pelo Projeto de Lei, e a todos os Excelentíssimos Vereadores, que no último dia 4 de abril o aprovaram por unanimidade. Agradecemos também ao Excelentíssimo Prefeito Duciomar Costa pelo apoio e sanção da Lei.

Este ato é de grande importância para a história de Belém e da Assembleia de Deus, no ano em que nossa Igreja – nascida aqui nesta cidade – completa 100 anos, sendo, portanto, um legítimo patrimônio cultural da nossa cidade, algo que precisa ser amplamente conhecido e valorizado por todos.

Desse modo, em nome de todos os assembleianos de Belém e do Brasil, agradecemos publicamente às nossas autoridades e ao povo desta acolhedora cidade por este generoso gesto.
A Assembleia de Deus em Belém havia definido, como um dos desafios do Centenário, construir uma avenida e lhe dar o nome de Avenida Centenário, cujo objetivo seria estabelecer um marco simbólico para o engrandecimento do nome do Senhor Jesus, em comemoração do centésimo aniversário de fundação da nossa Igreja no Brasil.

Inicialmente, imaginávamos construir uma “avenida” do tamanho de um quarteirão, no terreno que passa atrás do nosso templo central, a qual faria a ligação da Avenida Governador José Malcher com a Rua João Balbi. Compramos, inclusive, com muito sacrifício, duas propriedades para tal fim. Mas o Senhor, pela Sua graça e bondade, nos surpreendeu ao nos brindar com algo muito maior do que havíamos planejado, pois, afinal de contas, está escrito que Deus “é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós” (Ef 3.20).

Festejamos, portanto, a instituição oficial da Avenida Centenário da Assembleia de Deus como um marco importante para a nossa historia, pois a nossa igreja, nascida humildemente em Belém, veio a se tornar a maior igreja evangélica do Brasil, que por sua vez, reconhecidamente, é parte do maior movimento pentecostal do mundo. Esse fato singelo nos permite a graça de divulgar nossas raízes belenenses em terras brasileiras e internacionais, tornando conhecido o nome da cidade de Belém em todo o mundo.

A celebração dos 100 anos da Assembleia de Deus marcará o calendário e a história de Belém, colocando a nossa cidade e a Região Amazônica no centro das atenções no Brasil e no mundo, como palco do nascimento deste fenomenal movimento espiritual e sociorreligioso, e também oferecendo uma programação ampla, variada e impactante para toda a sociedade.

Portanto, desde já, convidamos as nossas autoridades civis, religiosas e militares, assim como toda a população desta querida cidade escolhida por Deus, e de todas as cidades do nosso querido Brasil, para a celebração do Centenário da Assembleia de Deus, cuja festividade principal dar-se-á no período de 16 a 18 de junho próximo, e estender-se-á até junho de 2012.

Nós somos a geração do Centenário. Esta é a nossa hora, este é o nosso privilégio. Isto é uma dádiva de Deus, que recebemos com o coração agradecido, por termos a graça de participar desse momento único da nossa história.

Louvamos a Deus quando vemos que mais um desafio do Centenário foi vencido. A Avenida Centenário da Assembleia de Deus agora é uma realidade! A Deus sejam dadas a honra e a glória para todo o sempre!



Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mala Centenário da Assembleia de Deus


Ligue 21 2112 6300

Carta Aberta aos Assembleianos

Caríssimos irmãos e irmãs da querida Assembleia de Deus:

Quero lembrá-los que estamos muito próximos da celebração do nosso Centenário. Os desafios são imensos, principalmente quando faltam apenas 2 meses, ou 8 semanas, ou melhor ainda, faltam somente 60 dias para a grande festa do Centenário!

A Assembleia de Deus foi escolhida por Deus para nascer em Belém do Pará, que agora é a única cidade do Brasil que pode ser chamada de Cidade do Centenário! A Assembleia de Deus em Belém é a Igreja do Centenário! E nós somos a geração do Centenário. Isso é um grande privilégio!

O que teve os seus dias de humildes começos, com apenas dois missionários e dezoito irmãos que creram na mensagem pentecostal, agora pode ser celebrado por uma multidão de salvos em Jesus Cristo, agradecidos pela dimensão do seu alcance e importância social e espiritual, cuja trajetória histórica nos enseja a dar toda a glória somente a Deus.

Espero que todos os assembleianos memorizem e tenham “na ponta da língua” a DECLARAÇÃO DE MISSÃO DA IGREJA-MÃE: “Cheios do Espírito Santo, nossa Missão é: ADORAR a Deus; MANTER COMUNHÃO com os irmãos; EVANGELIZAR os povos; DISCIPULAR os salvos; e VIGIAR e ORAR até Jesus voltar.”

Igualmente, gostaria que todos memorizassem e repetissem os nossos DESAFIOS PARA O CENTENÁRIO:

1. 20.000 decisões, 10.000 batizados em águas e no Espírito Santo;

2. 100 novos templos e 1.000 novos Núcleos Missionários;

3. 500 mil quilos de alimentos para pessoas famintas;

4. Inauguração da Avenida Centenário, do Centro de Convenções do Centenário e do Museu Histórico Nacional;

5. Grande Celebração do Centenário: 16 a 18 de Junho de 2011.

Em nossa escalada rumo ao Centenário, precisamos muito mais de crentes que orem e jejuem, que se consagrem e busquem a Deus com fé, para que haja suprimento total e nos seja derramado o poder pentecostal.

O sinal de alerta está ligado! Quando vemos que falta pouquíssimo tempo para a celebração do nosso Centenário, podemos contar que já fizemos muito, sem, contudo, nos descuidarmos de que ainda falta avançar muito mais para vencermos todos os grandes desafios propostos. Não podemos parar no meio do caminho. Precisamos unir nossas forças, não descuidando de orar e jejuar, com a operosidade da nossa fé, para que o Senhor supra todas as coisas.

Devemos continuar mostrando a nossa fé com o nosso esforço conjunto e a generosidade de nossas contribuições. Orar e jejuar é tão espiritual quanto ofertar no solo fértil do reino de Deus no Centenário.

Estamos em uma grande marcha de evangelização para apresentar no Centenário uma grande colheita de vidas para Deus. Desejamos e oramos intensamente para que o poder pentecostal se manifeste abundantemente e que Jesus batize milhares de crentes com o Espírito Santo e os capacite para serem testemunhas poderosas do Seu Evangelho.

Sabemos que oração e jejum, juntamente com a fé, pavimentam o caminho para uma carreira espiritual vitoriosa. Temos enormes desafios no pouco tempo que nos resta até a Festa e sabemos que nossa força é pouca em nós mesmos. Por isso, precisamos continuar incentivando os nossos irmãos e irmãs a buscarem a Deus, orando e jejuando com fé, pedindo ao Senhor uma completa vitória.

Estamos nos preparando para receber muitas caravanas de todo o Brasil. Portanto, prepare-se e venha para Belém celebrar conosco nestes abençoados dias de Pentecostes.

Vamos juntos participar dessa Festa no nosso Cenáculo, no amor do Pai e na graça do Senhor Jesus, quando todos seremos cheios do Espírito Santo e, revestidos de poder do Alto, estaremos mais bem habilitados para continuar servindo eficazmente à nossa geração.

Façamos o nosso melhor, pois do Senhor vem a recompensa. Nós somos a geração do Centenário!

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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