sábado, 28 de fevereiro de 2009

Pesquisa Eleitoral Ilícita



Atenção Pastores que estão sendo incomodados por ligações telefônicas querendo saber o seu voto!

A Equipe CGADB PRA TODOS e seu candidato a presidência, Samuel Câmara, não aprovam este ato:

a) Por ser ilícito e imoral.
b) Por usar dados sigilosos que só a CGADB e seu presidente tem acesso.
c) Por atentar contra o sigilo do voto.



Sugerimos aos pastores incomodados com estas ligações, que respondam votando no n° 11 SAMUEL CÂMARA. Frustraremos o intento desta pesquisa e aumentaremos o desespero dos seus responsáveis.

O assunto é grave e merece o repúdio de todos nós, invadidos em nossa privacidade.

Sugerimos que protestemos contra o uso privilegiado e criminoso de nossos dados com ligações e emails para:
EMAIL: secretaria@cgadb.com.br
TEL CGADB : (21) 3351-3054


Com Amor, Coragem e Moderação.

Vamos à Vitória!!!

Equipe CGADB PRA TODOS.


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Panfleto CGADB PRA TODOS

Ajudem-nos a divulgar a Equipe CGADB pra todos, imprima e compartilhe.

OBS: A imagem do panfleto aparece de cabeça para baixo, para que seja impresso e dobrado ao meio.



quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Minha quarta esposa

Hoje me dou conta de que casei com quatro esposas diferentes, e agora estou me preparando para viver com a quinta. É interessante o quanto essas mulheres eram tão parecidas, exceto pelo fato desta última parecer mais velha que a primeira, com algumas rugas de expressão e também se cansar mais rapidamente. Parece estranho dizer, mas todas as quatro tinham o mesmo temperamento e eu amei todas elas intensamente.

Espere um pouco, não se precipite a tirar conclusões equivocadas. Minhas quatro esposas não morreram, nem me divorciei delas. Ainda não entendeu?

Deixe-me explicar. A ciência nos ensina que temos um corpo inteiramente “novo” a cada sete anos. Ou seja, as células do nosso corpo são usadas no processamento do metabolismo, resultando numa completa troca de tecidos a cada período de sete anos.

Desse modo, o corpo que tínhamos há sete anos não é mais o mesmo. Somos a mesma pessoa, mas também uma pessoa completamente diferente. O que importa, porém, é que o corpo pode mudar, mas o espírito permanece o mesmo.

Portanto, em 28 anos de casamento, tive quatro esposas, mas sempre a mesma e maravilhosa mulher, a minha eterna namorada: Rebekah. A cada sete anos eu me caso novamente com ela, sempre com ela.
E quero que ela saiba que, enquanto eu viver, é com ela que quero estar casado. E, se alguém me perguntar se eu me casaria de novo com ela, a única resposta que tenho é a única que existe em meu coração: sim, eu me casaria de novo, sempre e sempre. Porque valeu a pena cada dia vivido com você, Rebekah.

Valeu a pena termos colocado Jesus como Alicerce e Senhor do nosso casamento e da nossa vida.

Devemos a Ele a estabilidade duradoura do nosso relacionamento, pois Ele tem reavivado o nosso amor e o fortalecido ao longo desses anos.

Valeu a pena ter, como fruto do nosso casamento, três filhos maravilhosos. Eles um dia vão seguir o seu próprio caminho, mas quero que você saiba que me terá sempre ao seu lado.

Quando no altar eu disse “sim”, eu disse exatamente isto: você pode contar comigo sempre, em qualquer circunstância; desde quando você era novinha até o dia em que se tornar velhinha, eu vou ser o seu namorado, o seu esposo, o seu amigo, o seu confidente, o seu amparo.

Você pode ter certeza que qualquer outra mulher, por mais nova ou mais bonita que pareça, jamais tomará o seu lugar, que é só seu. Quando eu firmei o meu compromisso diante de Deus e dos homens, eu também quis afirmar isso. Porque eu quero lhe ver segura de que as coisas são simples assim e eu só posso falar nesse tom por causa do amor que tenho por você.

Valeu a pena aprendermos a resolver as brigas e as rusgas do dia-a-dia de forma construtiva, porque o nosso compromisso não foi um arroubo da juventude, mas uma decisão madura tomada para toda a vida.

Quando eu conheci você, eu era apenas um caboclo da Amazônia. Você, ao contrário, era uma moça fina, instruída e refinada, mas de uma doçura que encantou meu coração e me conquistou. Agradeço a Deus por tê-la conhecido, por ter me casado com você, porque isto, além de me fazer uma pessoa melhor, me ajudou também a viver o amor de Deus de uma maneira prática e edificante.

Minha “quarta esposa” Rebekah, você é especial. Você tem mudado sim, embora eu tenha de reconhecer que o passar dos anos só lhe fez bem, pois a cada dia Deus lhe aperfeiçoa e a torna uma pessoa melhor. E eu vou nesse embalo.

Conte sempre comigo! Pois é com você que quero viver todos os meus dias. Todo dia pra mim é “Dia Internacional da Rebekah”.

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" - http://www.oliberal.com.br/

GANHANDO TUDO OU NADA

Certamente há pessoas que gostariam de ganhar uma “compra maluca” em um supermercado e ficam a imaginar o quanto isso seria emocionante. Nesses concursos, o ganhador tem uns poucos minutos para pegar o máximo de mercadorias possível. Quanto o tempo finda, os itens são contados e o preço totalizado. O mais importante: tudo é grátis!

Numa dessas competições, quando o relógio começa a marcar o tempo, suponhamos que o participante tenha ido direto para os produtos mais caros. Podemos deduzir, obviamente, que o mesmo tinha traçado uma estratégia cuidadosa e que sabia exatamente o que queria.

Agora, suponhamos que o competidor tenha enchido o carrinho com produtos inúteis, por exemplo, caixas vazias de mostruário. O que diríamos? “Que tolo! Por que não pegou o que era mais caro?”

É essa imagem que temos com a descrição que o profeta Jeremias faz do povo de Israel em sua relação com Deus. Segundo o profeta, o povo passou os dias acumulando coisas vazias e inúteis; ou seja: “trocou a sua Glória por aquilo que é de nenhum proveito” (Jr 2.11). Em outras palavras, eles se afastaram de Deus, a fonte de todo o bem, para confiarem em objetos sem nenhum valor.

Nesse caso, Jeremias estava se referindo ao fato de Israel abandonar o Senhor e passar a confiar em ídolos que nada podem fazer. Isto era para ser motivo de espanto nos céus, diz o profeta: “Espantai-vos disto, ó céus, e horrorizai-vos! Ficai estupefatos, diz o Senhor. Porque dois males cometeu o meu povo: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas” (Jr 2.12-13).

Não precisamos voltar tanto na história para constatar que grande tolice é essa atitude. Causa preocupação o fato de não poucas pessoas ainda hoje fazerem as mesmas coisas condenadas pelo profeta.

São pessoas que agem “como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro” (Ef 4.14). Basta surgir um modismo, uma “pirotecnia” com algum verniz teológico, e lá se vão eles. São como competidores que enchem o carrinho com coisas que não têm nenhum proveito.

Em vez de colocarem sua confiança no Senhor, confiam no que diz o enganador. Nem se dão conta se sua mensagem está fora de contexto ou em flagrante contradição com a Palavra de Deus. Em lugar de exercerem a fé no que Deus diz, praticam a fé na fé; ou seja: fé em coisas e pessoas, fé em métodos, fé no que podem fazer.

Quando as pessoas são instruídas a confiar em coisas e métodos, elas estão sendo levadas simplesmente à prática religiosa. Usar sal grosso para espantar mau-olhado, colocar um copo de água sobre o rádio ou televisão para receber cura, utilizar um ramo de arruda para espantar maus fluídos, dar dinheiro para receber bênçãos, fazer correntes, participar de campanhas, entre outros, é ter fé na fé, é praticar religião. Isso nada tem a ver com o Evangelho ou com os princípios da fé, conforme expressos nas Escrituras.

Vejo com pesar muitas pessoas frustradas e machucadas, sentindo-se infelizes porque, mesmo tendo feito tudo, a sua fé não funcionou. Vejo não poucos espiritualmente esgotados, cansados da própria fé, com medo de confiar em Deus. Como resultado, pesa-lhes ainda a auto-acusação contínua de que não creram como deveriam ou que a sua fé é insignificante.

As águas barrentas dessa neoteologia dos “ganhadores de nada” não satisfazem a sede. A esses, serve o que Jesus diz: “Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.13-14).

Confie somente em Deus, pois só assim poderá dizer: “Tudo posso naquele que me fortalece”.

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe

Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" - http://www.oliberal.com.br/

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Dia de comunhão da Equipe CGADB pra todos

Na terça-feira (17/Fev/2009), a equipe CGADB PRA TODOS esteve reunida para um dia de comunhão, oração e planejamento estratégico. Os pastores de todo o Brasil chegaram muito animados e trazendo as boas notícias que vêm de Norte a Sul e de Leste a Oeste do Brasil.

Amor, coragem e moderação são os sentimentos que nos têm trazido até aqui.

Vamos à Vitória!!!




QUANDO A MASCARÁ CAIR

A mídia geralmente se esmera em apontar, agora de um modo muito mais constante, "evangélicos" ou "crentes" que causam espanto e escândalo por causa de seu mau proceder. Algumas "evangélicas" famosas já declararam que vão desfilar na passarela no carnaval. E alguns outros que se chamam de "crentes" não resistirão, vão cair na farra igualmente.

Esta é uma das razões pela qual, no período do Carnaval, o nome do Senhor é blasfemado. Essa situação de o crente ser nivelado "por baixo" não é nova, tendo incomodado de tal forma o Senhor Jesus que, no Sermão do Monte, Ele se referiu a isso de um modo inequívoco e desafiador.

Ele disse: "Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores.

Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos pés de urtiga? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa produzir frutos maus, nem a árvore má produzir frutos bons. Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis" (Mt 7.15-20).

Quando Jesus compara a vida humana com a árvore e seu fruto, Ele chamava a atenção para o perigo de nos deixarmos enganar pelas aparências, ou seja, de alguém parecer ser um crente, sem o ser de fato.

A diferença entre o verdadeiro e o falso crente seria conhecida pelo fruto, se bom ou mau. Sempre há quem tente se passar por crente, pelo simples fato de adicionar certos ingredientes da vida cristã à sua vida pessoal, ao invés de tornar-se uma nova criatura, sem receber na realidade a transformação de sua própria natureza interior. É o "crente denorex": parece, mas não é.

Como a "árvore boa produz bons frutos" e "a árvore má produz frutos maus", assim também é o caráter de uma pessoa; o que ela é, na realidade, mais cedo ou mais tarde será revelado.

Alguém pode até falar de modo correto, agir e viver aparentemente da maneira certa, mas pode ser um "falso profeta" ou falso crente. Em suma, um dia a máscara cai.

Alguém pode ter um bom temperamento, índole gentil, boa educação, mas mesmo assim não ser crente. Ser crente aponta em primeiro lugar para a transformação interior, para a mudança da própria natureza e da vida toda do indivíduo. Não basta parecer, tem de ser.

Há quem pense ser crente apenas por cumprir certos rituais, como batizar-se, dar o dízimo, pertencer a uma igreja e ir aos cultos, etc. Mas isso pode ser apenas mera simulação do verdadeiro comportamento cristão.

E, se tal é verdade, esse tipo de "crente" pode ser muito mais inimigo da cruz de Cristo que outra pessoa não cristã. De fato, pode ser muito mais perigoso à fé cristã que aqueles que perseguem aberta e injustamente os crentes.

A mensagem de Jesus é clara: se não houver mudança interior pelo novo nascimento, não haverá salvação (Jo 3.3). A pessoa pode até se batizar, mas o que de fato estará acontecendo é que entrará nas águas um "pecador enxuto"
e sairá um "pecador molhado".

Quando a máscara cair e o verdadeiro caráter não transformado for revelado, cumprir-se-á nesse tipo de "crente" o que disse o apóstolo Pedro:

"Melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado. Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: a porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pe 2.20-22).

O verdadeiro crente não usa máscara, pois nasceu de novo: teve os pecados perdoados e o coração transformado. É uma nova criatura: sua nova vida agora é vivida em Cristo, por Cristo e para Cristo.

A nossa alegria não está no Carnaval, mas em Cristo, pois "a alegria do Senhor é a nossa força". Portanto, "alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos".

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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Mesa Diretora da CGADB

Hoje(26/02) e amanhã (27/02) a Mesa Diretora da CGADB estará reunida. Oremos para que Deus abençoe todas as decisões que serão tomadas.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

OS DESAPARECIDOS

Há muitos anos, certo pastor afirmou: "Se Jesus viesse buscar a Sua Igreja no domingo de Carnaval, o mundo só tomaria conhecimento na quarta-feira de cinzas". Ele criticava o fato de que, no Carnaval, quase todas as igrejas evangélicas faziam "retiros espirituais" e se isolavam do mundo. Quando chegasse a hora de voltar para casa, então o mundo daria conta de que foram arrebatados. Esse pastor achava que os servos de Deus deveriam "sair do tabernáculo e ir onde os pecadores estão" para ajudar aqueles que realmente precisam da mensagem do evangelho de Jesus Cristo. O Carnaval seria, portanto, uma boa oportunidade para isso.

Não tenho a intenção de criticar os retiros, pois os mesmo têm o seu valor e, pela freqüência e quantidade com que são utilizados, devem estar dando bons frutos. O que gostaria de destacar é que há uma mensagem subliminar naquela crítica: os cristãos, como sal da terra e luz do mundo, têm uma influência decisiva na sociedade.

Ao tratarmos sobre a influência que os cristãos exercem hoje, é bom que respondamos à seguinte pergunta: E se, de repente, todos os cristãos sumissem; se todos simplesmente desaparecessem?

Deixo claro que não estou falando de um desaparecimento resultante do evento profético do Arrebatamento, mas sim de um sumiço que pudéssemos controlar.

Por exemplo: se todos os cristãos, de repente, desaparecessem dos lugares onde costumavam ir para se divertir e, aos quais, como filhos de Deus, já não pertencem mais?

O que ocorreria se todos os cristãos se recusassem a assistir aos programas de TV nos quais a imoralidade está inserida mascaradamente como divertimento?

E se todos os cristãos desaparecessem das estatísticas dos institutos de pesquisa?

E se não assistissem mais a novelas e filmes mundanos que trazem personagens que usam o nome de Deus em vão e ainda achincalham os elevados padrões éticos e morais cristãos?

As pessoas em Hollywood e no Jardim Botânico notariam a nossa falta?

E se os cristãos não comprassem mais produtos oriundos de pirataria, quer fosse um tênis, um CD de música ou um DVD de filme? Isso abalaria as finanças do crime organizado?

Será que a nossa deliberada ausência dessas coisas "mundanas" faria alguma diferença?

Sinceramente, acho que sim, embora tenha de admitir que esse não é o "x" da questão. Nosso dever nesta vida é vivermos cada momento em íntima comunhão com Deus. Isso significa que não devemos deixar nenhuma coisa desestabilizar ou interromper a nossa comunhão com Deus. O desaparecimento proposto acima seria apenas uma conseqüência disto, ou seja, deveria ser algo da normalidade da nossa vida. Infelizmente, se não poucos cristãos precisam tomar alguma atitude de "sumiço", então a nossa influência na sociedade está seriamente comprometida. Quem sabe se não é desta constatação que vem a necessidade de "sumiços dos retiros" para tentar salvar alguns e preservar outros?

Talvez um servo de Deus, isoladamente, tenha dificuldade de mensurar a sua influência pessoal. Talvez porque nunca tenha sido aplaudido publicamente por ser "diferente". Talvez porque seja reconhecido por apenas um grupinho de pessoas.

Talvez porque seja às vezes criticado e taxado de tolo. Mas a verdade é que este único ser, embora aparentemente anônimo, é um "herói desconhecido" que serve como sal que preserva a sociedade da corrupção e luz que ilumina os caminhos à sua volta. O desafio de desaparecer das hordas que estão sendo influenciadas por comportamentos pecaminosos exige que cada cristão faça a sua parte.

Talvez jamais escutemos os aplausos deste mundo, mas com certeza seremos recompensados no céu. E mesmo se ninguém, exceto Deus, notar, isso realmente faz uma grande diferença!

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Impugnação administrativa de Pastores inscritos após data limite para AGO em Vitória

Foi enviando um documento a Comissão Eleitoral da CGADB Inpugnando a inscrição de 1626 Pastores que foram inscritos irregularmente após a data limite, 20 de janeiro de 2009.

Abaixo o número de inscritos irregulares por convenção:

40 - CADEESO
2 - CADESGO
4 - CEADEB
2 - CEADEMA
36 - CEADER
21 - CEADERJ
7 - CEDADER
4 - CEIMADAC
36 - CEMADERON
9 - CEMADES
9 - CEMEADAP
1 - CEMELP
10 - CIADESCP
8 - CIADSETA
18 - CIEADESPEL
43 - COMADEBG
28 - COMADEMAT
36 - COMADEMG
33 - COMADEMS
1 - COMADEP
74 - COMADERJ
100 - COMADESPE
3 - COMADETRIM
1 - COMEADEC
50 - COMIEADEPA
2 - COMOESPO
1 - CONADEPE
3 - CONEADESE
5 - CONFRADEB/EU
19 - CONFRADECE
120 - CONFRADERJ
897 - CONFRADESP
1 - CONFRATERES
2 - DESCONHECIDA
2 - NV
1 - PIAUÍ
2 - RIO GRANDE DO NORTE

TOTAL - 1626


REALIZANDO O IMPOSSÍVEL

No Império Romano, alguns imperadores ficaram conhecidos pela brutalidade com que infligiam castigo aos criminosos. Um dos castigos mais hediondos era amarrar a vítima de assassinato às costas do assassino. Ninguém tinha permissão para remover o cadáver, sob pena de ser sentenciado à morte.

O apóstolo Paulo, em Romanos 7, utilizou esse fato como ilustração de como se tornara impossível, para ele, viver a vida cristã. Ele escreveu como se sentisse que um morto estivesse preso às suas costas, acompanhando-o aonde quer que fosse: "Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" (Rm 7.24).

Na realidade, isso expressa a experiência de cada filho de Deus, que almeja viver com pureza e santidade, mas às vezes se sente preso ao "corpo morto" da própria natureza pecaminosa. Embora seja uma nova criatura em Cristo e saiba que o seu corpo físico não é mal em si, constata que a tendência para o pecado está sempre presente.

Isso quer dizer uma coisa: a vida cristã realmente não é difícil de ser vivida - é impossível!

De fato, somente uma pessoa em toda a história a viveu perfeitamente: Jesus Cristo.

Não parece um paradoxo? Jesus veio morrer pelos nossos pecados, para nos perdoar e nos salvar e, no entanto, é impossível viver perfeitamente a vida cristã?!

O boletim semanal de uma igreja expressou essa realidade com a seguinte oração: "Senhor, até agora fiz tudo certo neste dia. Não fiz fofoca; não fiquei irado; não fui cobiçoso, malicioso, egoísta e nem negligente. Sou grato por isso. Entretanto, Senhor, em alguns minutos vou sair da cama. E desse momento em diante, precisarei muito de Sua ajuda".

Bem, ninguém se entristeça, pois há um segredo a ser revelado aqui. Não podemos, com nossas próprias forças, viver perfeitamente a vida cristã. O máximo que conseguimos com os nossos esforços carnais é desânimo e frustração.

Paulo expressou bem isto: "Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. (...) Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo" (Rm 7.15-18).

Por isso Paulo bradou: "Quem me livrará do corpo desta morte?". Mas ele, em seguida, apresenta a solução: "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor" (Rm 7.25).

O paradoxo é apenas aparente. A verdade é que não podemos viver a vida cristã pelos próprios esforços. É impossível vivê-la "no braço". Temos de depender da ajuda constante de Jesus.

A lei de Deus demanda que andemos corretamente, mas em nós mesmos não temos força para cumprir essa exigência.

Essa é a boa notícia: quando Jesus voltou ao Pai, no céu, enviou o Espírito Santo para nos ajudar a viver de acordo com os princípios da Palavra de Deus, "a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito" (Rm 8.4).

Assim como o Espírito nos dá nova vida em Cristo, também nos capacita a viver a vida cristã, enquanto andamos em íntima comunhão com Jesus. Por isso Paulo afirmou: "Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim" (Gl 2.20).

Cristo ensinou: "Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.4-5).

Ninguém pode viver a vida cristã pelos próprios esforços. Isso é impossível. Antes, Jesus a vive através de nós. Portanto, pare de carregar um morto nas costas. Renda-se inteiramente a Jesus e deixe que Ele viva através de você. Isso é realizar o impossível.

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Recorde de visitas no Blog

Desde o lançamento do Blog do Pr. Samuel em Dezembro de 2006, o número de visitas é cada vez maior.

No último mês de Janeiro de 2009, nosso Blog bateu um Recorde, foi o maior número de visitas desde o seu lançamento. Maior parte das visitas provem de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. E o tempo médio de visitas e de 3 minutos e meio.

Obrigado internauto que nos prestigia, em 2009 teremos ainda mais novidades.


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Número oficial de inscritos para AGO em Vitória é anunciado

No dia 24/01 às 1:10h finalmente a Comissão Eleitoral comunicou aos candidatos o número oficial dos inscritos para a próxima AGO em Vitória.
Estarão presentes neste evento 16736 ministros. É o novo record de presença em uma A.G.O. da CGADB.
Seja bem-vindo a maior festa da nossa Convenção!!
Vitória nos espera!!


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

VIVER PARA AMAR E SERVIR

Há alguns anos, nas Para-Olimpíadas de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida de cem metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, exceto um garoto, que tropeçou no piso, caiu e começou a chorar.

Os outros oito competidores ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Eles viram o menino no chão, pararam e voltaram. Todos eles! Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: “Pronto, agora vai sarar”. E todas as nove crianças deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e aplaudiu por um longo tempo. E não havia um único par de olhos secos.

Essa história nos ensina que, lá no fundo, nós sabemos o que importa nesta vida: mais do que ganhar sozinho, é ajudar os outros a vencer; é servir, mesmo que isso signifique diminuir o passo e oferecer socorro.

Quando entendermos que amar e servir são partes de um mesmo processo, seremos capazes de agir de modo semelhante para socorrer quem, em algum momento de sua vida, tropeçou e precisa de nossa ajuda para continuar.

Mas, no mundo em que vivemos, a palavra servir é vista com um minimalismo que a coloca num patamar de inferioridade, como algo extremamente negativo, cuja ação correspondente é destinada apenas aos fracos. Aliado ao egoísmo latente da natureza humana decaída, talvez seja esse o motivo por que tão poucos se dignem a servir ao próximo. O oposto, sim, é que geralmente é buscado. O pequeno serve; o grande é servido.

Penso que a razão de ser dessa inversão de valores é que o mundo define grandeza em termos de poder, prestígio, fama, posses e posição social. Desse modo, se alguém consegue que outros o sirvam, esse é o sinal inequívoco de que conseguiu chegar lá.

Jesus, obviamente, não pensava assim. Quando os discípulos Tiago e João lhe pediram posição de destaque, Jesus chamou-os e disse-lhes: “Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos”. (Mc 10.43).

Para Jesus, a verdadeira grandeza se expressava essencialmente pela atitude de amar e servir. Certamente por isso Ele ensinou que o maior de todos os mandamentos é o amor: “Amar a Deus de todo o coração e de todo o entendimento e de toda a força, e amar ao próximo como a si mesmo, excede a todos os holocaustos e sacrifícios” (Mc 12.30-33).

Pelos ensinamentos de Jesus, o amor que não desembocasse em uma ação concreta de serviço abnegado não mereceria ser chamado por esse nome. Não bastava ser religioso. Ser cumpridor dos ditames estritos da lei tinha o seu valor, mas isoladamente pouco contava para sensibilizar o coração de Deus. Na conhecida parábola do “Bom Samaritano”, foi exatamente isso que Ele procurou ensinar.

Jesus conta que um homem fora assaltado e apanhara muito, sendo deixado semimorto. Dois graduados líderes religiosos passaram por perto, mas nada fizeram. Então passou um samaritano, um pecador comum, que tomou aquele homem moribundo e cuidou de suas feridas; levou-o a um hotel, pagou a conta e, em seguida, disse ao hospedeiro que se mais fosse gasto pagaria quando voltasse.

Nesse ponto, Jesus pergunta a um intérprete da Lei: “Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?” Este respondeu: “O que usou de misericórdia para com ele”. Jesus, então, lhe disse: “Vai e procede tu de igual modo” (Lc 10.25-37).

Podemos, sim, demonstrar amor de muitos modos: dar uma palavra amiga, fazer um elogio sincero, prestar uma ajuda, oferecer o amparo do ombro amigo, ouvir com o coração, socorrer ao necessitado, enfim, todas essas são formas autênticas de amar e servir a Deus e ao próximo.

E Jesus diz a cada um de nós: “Vai e procede tu de igual modo”.

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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