No início do Século XVII, alguns cristãos serviam fielmente ao Senhor numa ilha do Japão. Um líder provincial, chamado de Shogun, decidiu que os cristãos eram uma ameaça para a cultura tradicional. Então, ele elaborou uma armadilha perversa. Colocou uma figura de Jesus no chão em uma rua e ordenou que os cristãos da província pisassem em cima do quadro, como sinal de renúncia da fé cristã. Quando terminou o teste, 26 crentes em Jesus tinham se recusado. Estes foram crucificadas na praia, como exemplo, para que todos vissem.
Aqueles que “pisaram em Jesus” e negaram a fé escaparam da crucificação, mas tiveram de conviver com sua vergonhosa culpa. Alguns, a exemplo de Judas Iscariotes, consumidos pelo remorso, deram cabo da própria vida. Outros, a exemplo de Pedro, se arrependeram e voltaram a seguir a Jesus.
Lembremos que Pedro, quando questionado sobre sua lealdade, negou que era discípulo de Jesus. Mas depois, profundamente arrependido, voltou-se para o Senhor e dedicou o resto de sua vida ao testemunho ousado de Cristo. (Mt 26.69-75)
As pessoas podem pensar que negar a Cristo é um ato direto, resultado de uma provocação expressa, como nos exemplos acima. Reginald Heber, autor do conhecido hino “Santo, Santo, Santo”, expressou que podemos negar o nosso Salvador de maneiras mais sutis.
Reginald escreveu: “Negamos o nosso Senhor toda vez que, devido ao nosso amor por este mundo presente, abandonamos o dever que Cristo claramente nos deixou para fazermos. Nós negamos o nosso Senhor toda vez que damos o nosso louvor, ou mesmo o nosso silêncio, diante de coisas que cremos ser pecado. Negamos o nosso Senhor toda vez que abandonamos uma pessoa em aflição; ou quando nos recusamos a dar sustento, ânimo e apoio àqueles que, por amor a Deus e para fielmente darem conta de seu dever, são expostos a perseguições e calúnias”.
Aqueles que “pisaram em Jesus” e negaram a fé escaparam da crucificação, mas tiveram de conviver com sua vergonhosa culpa. Alguns, a exemplo de Judas Iscariotes, consumidos pelo remorso, deram cabo da própria vida. Outros, a exemplo de Pedro, se arrependeram e voltaram a seguir a Jesus.
Lembremos que Pedro, quando questionado sobre sua lealdade, negou que era discípulo de Jesus. Mas depois, profundamente arrependido, voltou-se para o Senhor e dedicou o resto de sua vida ao testemunho ousado de Cristo. (Mt 26.69-75)
As pessoas podem pensar que negar a Cristo é um ato direto, resultado de uma provocação expressa, como nos exemplos acima. Reginald Heber, autor do conhecido hino “Santo, Santo, Santo”, expressou que podemos negar o nosso Salvador de maneiras mais sutis.
Reginald escreveu: “Negamos o nosso Senhor toda vez que, devido ao nosso amor por este mundo presente, abandonamos o dever que Cristo claramente nos deixou para fazermos. Nós negamos o nosso Senhor toda vez que damos o nosso louvor, ou mesmo o nosso silêncio, diante de coisas que cremos ser pecado. Negamos o nosso Senhor toda vez que abandonamos uma pessoa em aflição; ou quando nos recusamos a dar sustento, ânimo e apoio àqueles que, por amor a Deus e para fielmente darem conta de seu dever, são expostos a perseguições e calúnias”.
Quem é nova criatura em Cristo certamente procurará evitar qualquer negação aberta e deliberada do Senhor. Mas as maneiras sutis de negação estarão sempre à espreita a nos desafiar.
Por exemplo, amar o mundo e deixar de fazer aquilo que Deus ordena; ou ser tolerante com o pecado que tenazmente está destruindo as famílias e a sociedade; ou ainda, se recusar a apoiar outros servos do Senhor que estão se esforçando para cumprir cabalmente a vontade de Deus. Essas são maneiras sutis que, de fato, acabam se tornando uma negação Daquele que nos redimiu do pecado e da morte.
Todos os dias enfrentamos situações ou temos de tomar decisões que podem nos tentar a trair o Senhor Jesus. Se alguém escolher os valores do mundo – e não a obediência da Palavra de Deus – por fim negará a fé e cairá da graça.
O apóstolo João nos desafia: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele (...) Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente” (1 Jo 2.15-17).
O apóstolo Paulo nos alerta: “Se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo” (2 Tm 2.12,13).
Oro para que a determinação do nosso coração seja de nunca trair o Senhor. Antes, que possamos estar prontos e dispostos a sermos testemunhas fiéis em quaisquer circunstâncias. Vivamos, pois, de tal maneira que ninguém possa nos acusar de “pisar em Jesus”.
Lembre-se: “É muito fácil levar Jesus no peito. Difícil é ter peito para andar com Ele”.
Por exemplo, amar o mundo e deixar de fazer aquilo que Deus ordena; ou ser tolerante com o pecado que tenazmente está destruindo as famílias e a sociedade; ou ainda, se recusar a apoiar outros servos do Senhor que estão se esforçando para cumprir cabalmente a vontade de Deus. Essas são maneiras sutis que, de fato, acabam se tornando uma negação Daquele que nos redimiu do pecado e da morte.
Todos os dias enfrentamos situações ou temos de tomar decisões que podem nos tentar a trair o Senhor Jesus. Se alguém escolher os valores do mundo – e não a obediência da Palavra de Deus – por fim negará a fé e cairá da graça.
O apóstolo João nos desafia: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele (...) Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente” (1 Jo 2.15-17).
O apóstolo Paulo nos alerta: “Se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo” (2 Tm 2.12,13).
Oro para que a determinação do nosso coração seja de nunca trair o Senhor. Antes, que possamos estar prontos e dispostos a sermos testemunhas fiéis em quaisquer circunstâncias. Vivamos, pois, de tal maneira que ninguém possa nos acusar de “pisar em Jesus”.
Lembre-se: “É muito fácil levar Jesus no peito. Difícil é ter peito para andar com Ele”.
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" - http://www.oliberal.com.br/