quinta-feira, 30 de outubro de 2008

RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus


Voz da Assembléia de Deus PGM 017 25/10/2008

Sábado 10:00h na RedeTV! e na Rede Boas Novas

Domingo 7:30h na RedeTV! Brasília

Quarta-feira 22:00h ao vivo na Boas Novas


Para adquirir o DVD deste programa na integra, acessse http://www.vozshop.com/ ou ligue (21) 2112-6300

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Parece, mas não é


E em quase todas as grandes cidades do mundo é possível encontrar lugares que são pontos de venda de imitações de mercadorias, luxuosas ou não. Esse tipo de comércio prospera porque não são poucas as pessoas que estão dispostas a pagar, sem piscar, por um produto falso. Compram imitações do relógio Rolex, sapatos Gucci, roupas Fendi e bolsas Chanel, que custam uma fração do preço dos originais.

Este é um exemplo pitoresco da tendência humana de valorizar a aparência externa além da realidade. Mesmo que a mercadoria não seja autêntica, pagam uma determinada quantia por uma etiqueta ou um “look” da moda.

Essa tendência pode ser encontrada também na área espiritual. Jesus a localizou fartamente no comportamento religioso de sua época. Não poucas vezes Jesus acusou os fariseus de viverem uma realidade afeita à hipocrisia, tipo “parece, mas não é”.

Eles praticavam boas ações, oravam e jejuavam, mas apenas para criarem a aparência de serem homens santos e devotados a Deus. Eles pareciam bastante autênticos, pareciam ser pessoas espiritualmente desenvolvidas, mas seus corações estavam completamente distantes de Deus. (Mt 6.16-18)

Por causa do seu exemplo de vida, a palavra fariseu passou a indicar, no sentido figurado, o indivíduo que aparenta santidade, não a tendo; um sujeito hipócrita, fingido.

Às vezes me vejo a pensar nessa fraqueza humana de primar muito mais pela aparência que pela realidade. É nesse terreno fértil que floresce o substrato da propaganda enganosa, qualquer que seja o campo de atividade.

Vejamos alguns exemplos. Um político de moral duvidosa, acusado costumeiramente de corrupção, mas cujo discurso tem o dom de inebriar os ouvintes, a ponto dos mesmos esquecerem o que realmente conta.

Um pregador eloqüente e bem vestido, discurso contundente, prometendo riquezas terrenas e um lugar privilegiado no céu, mas cuja vida está completamente distante do padrão de Deus.

Um comercial de cigarro que faz a ligação do ato de fumar com a virilidade, a competência, a fama, o sucesso, mas cuja realidade encoberta certamente terminará em câncer e morte.

O fato é que, embora nos achemos pessoas esclarecidas, de algum modo podemos rapidamente ser convencidos pela forma como as pessoas se expressam, mesmo que tenhamos alguns “senões” a respeito do que falam.

Um homem que tentava explicar o significado da palavra oratória fez o seguinte comentário sarcástico: “Se você diz que preto é branco, está sendo tolo. Mas, se enquanto diz que preto é branco, rugir como um leão, bater na mesa com os punhos cerrados e correr de um lado da sala para o outro, isso é oratória”.

Isso é uma forma jocosa de dizer que, em geral, as massas são movidas mais pelo estilo que pelo conteúdo. Gostam mais do que parece, não do que é. Gostam mais de aparências que de realidades. Contentam-se com o falso, desde que isto os permita expressar o status do verdadeiro.

De acordo com o apóstolo Paulo, chegaria o tempo em que as pessoas se afastariam da verdade e da doutrina e seriam tolerantes com aqueles que enganam e fazem as pessoas se sentirem bem. (2 Tm 4.3)

Então devemos analisar e avaliar cuidadosamente tudo o que ouvimos – mesmo o que for proclamado da forma mais eloqüente. Não devemos nos permitir ser seduzidos pela aparência de um produto, ou pela oratória rebuscada.

Na vida espiritual, precisamos ter certeza a respeito dos que ensinam sobre a Bíblia, se estão “falando a verdade em Cristo e não mentindo”. Precisamos submeter o que é dito e vivido à luz das Escrituras. (1 Tm 2.7)

Andar no terreno movediço do que “parece, mas não é”, ou viver na falsidade, é prejuízo certo, pois aparência e eloqüência nunca são substitutas da realidade.

Não viva de aparências, ande com integridade, lembrando sempre que “o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração” (1 Samuel 16.7).
Responda: Como o Senhor está vendo o seu coração?

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" -
http://www.oliberal.com.br/

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus



Voz da Assembléia de Deus PGM 016 18/10/2008

Sábado 10:00h na RedeTV! e na Rede Boas Novas

Domingo 7:30h na RedeTV! Brasília

Quarta-feira 22:00h ao vivo na Boas Novas


Para adquirir o DVD deste programa na integra, acessse http://www.vozshop.com/ ou ligue (21) 2112-6300

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

A adoração que conta

A história está repleta de exemplos de servos de Deus que foram confrontados com situações emergenciais que os colocavam, ou na situação de serem adorados, ou na de se exigir que adorassem a outro deus que não o Criador. Veja como eles procederam:

Quando o apóstolo Pedro, avisado por divina revelação, foi pregar o evangelho ao centurião romano Cornélio, este quis adorá-lo. A Bíblia assim narra o episódio: “E aconteceu que, indo Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo e, prostrando-se a seus pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Ergue-te, que eu também sou homem” (Atos 10.25).

Três jovens hebreus, Sadraque, Mesaque e Abede-nego, foram confrontados pelo rei Nabucodonozor para que adorassem a uma grande estátua de ouro do deus babilônico. Se eles não o fizessem, seriam lançados dentro de uma fornalha ardente. Assim eles responderam: “Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste” (Daniel 3.17).

Quando o apóstolo João recebeu a revelação do Apocalipse, teve o encontro com um anjo majestoso e quis adorá-lo. O anjo assim lhe disse: “Vê, não faças isso; sou conservo teu e dos teus irmãos que mantém o testemunho de Jesus; adora a Deus” (Apocalipse 19.10).

Quando Satanás tentou Jesus no deserto, propôs dar-lhe todos os reinos do mundo e a glória destes, se tão somente Jesus o adorasse. “Então Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele darás culto” (Mateus 4.10).

Destes quatro exemplos podemos depreender que nem homens, nem imagens de escultura, nem anjos, nem Satanás, ou qualquer outro ser, por mais importante ou majestoso que seja, pode ser merecedor de adoração. Isso está de acordo com o primeiro Mandamento: “Não farás para ti imagem de escultura... Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor teu Deus” (Êxodo 20.4,5).

Essa questão da adoração verdadeira entrou na conversa de Jesus com uma mulher samaritana junto ao poço de Jacó. Depois de falar da água da vida e dar uma nova esperança àquela mulher, ouve dela uma indagação sobre a verdadeira adoração. Sua dúvida era quanto ao lugar onde Deus deveria ser adorado, se em Jerusalém ou em Samaria.

Nesse ponto, depois de afirmar que o lugar da adoração deixara de ser importante, Jesus adiciona um elemento a mais na revelação, e diz: “Mas vem a hora, e já chegou, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4.23).

Jesus ensina principalmente duas coisas nesta sentença. Primeiro, quando diz “em espírito”, Ele está indicando o nível em que deve ocorrer a verdadeira adoração. Ou seja, devemos comparecer diante de Deus com total sinceridade e num espírito (ou disposição de ânimo) dirigido pela atividade do Espírito Santo em nossa vida.

Segundo, quando diz que a adoração deve ser “em verdade”, Ele está afirmando que a adoração tem que ser prestada de conformidade com a verdade da revelação que Deus fez de si mesmo no seu Filho Jesus.

É por isso que os que propõem um tipo de adoração que ignora a verdade e as doutrinas da Palavra de Deus estão de fato desprezando, no seu todo, o único alicerce da verdadeira adoração.

A adoração, para ser levada em conta, tem que consistir em atitudes e atos que reverenciem e honrem a majestade do único Deus do universo. Sendo assim, a adoração concentra-se em Deus, e não em falsos deuses, nem no ser humano, nem em qualquer imagem de escultura, quer de anjos ou de santos. Só Deus merece ser adorado, ninguém mais.

A Palavra de Deus ensina que qualquer adoração que não seja centrada em Deus é falsa e ineficaz. Seja, portanto, um verdadeiro adorador. Adore somente a Deus. Essa é a única adoração que realmente conta.
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus


Voz da Assembléia de Deus PGM 015 11/10/2008

Sábado 10:00h na RedeTV! e na Rede Boas Novas

Domingo 7:30h na RedeTV! Brasília

Quarta-feira 22:00h ao vivo na Boas Novas


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A Cruz e sua Mensagem

Grandes homens do passado, como Gandhi e Nietzsche, tiveram dificuldade de aceitar o evangelho a partir da cruz de Cristo. Na época do apóstolo Paulo, isso também não era novidade. Por isso, ele disse de modo radical: “A mensagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus” (1 Co 1.18).

Embora o cristianismo, hoje, pareça uma imensa “colcha de retalhos”, com doutrinas e crenças para todos os gostos e opiniões, é consenso geral que, independentemente das diferenças, todos os cristãos estão à sombra da cruz.

A morte de Cristo na cruz é o ponto de partida. Sem este fato histórico, não haveria cristianismo. Isto faz da cruz o mais importante símbolo visual do cristianismo. Porém, a cruz nada é sem o crucificado. Certamente isto ensejou Paulo a declarar: “Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado” (1 Co 2.2). Infelizmente, para alguns, a cruz tem apenas valor estético. Outros a tomam como amuleto protetor. Não poucos a tratam como fetiche.

A centralidade da cruz como símbolo cristão teve sua origem no coração do próprio Jesus, que disse: “O Filho do Homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte. E o entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado; mas, ao terceiro dia, ressurgirá” (Mt 20.18-19).

Tratemos, portanto, da morte de Jesus na cruz, pois foi por intermédio dela que “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (2 Co 5.19).

A morte de Jesus foi predita. Setecentos anos antes de Cristo, Isaías escreveu: “Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”. Isso era uma referência a Jesus, “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Com a sua morte, “Deus cumpriu o que dantes anunciara por boca de todos os profetas: que o seu Cristo havia de padecer” (Is 53.5; Jo 1.29; At 3.18).

A morte de Jesus foi vergonhosa e humilhante. A morte na cruz era utilizada pelos romanos para punir ladrões e escravos, os quais eram primeiramente açoitados, depois crucificados. Jesus foi exposto a esta mesma vergonha, como está escrito: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro)” (Gl 3.13).

A morte de Jesus foi voluntária. Jesus morreu porque quis. Ele disse: “O Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou” (Jo 10.17). A sua atitude nada tinha de fatalista nem de complexo de mártir. Ele queria tão somente cumprir a vontade de Deus. Ele veio “buscar e salvar o perdido” e sabia que “sem derramamento de sangue, não há remissão” (Lc 19.10; Hb 9.22).

A morte de Jesus foi substitutiva. Quem substitui alguém, toma o seu lugar e lhe faz as vezes. Isso quer dizer que Jesus tomou o nosso lugar, fazendo-se voluntariamente culpado. Pedro disse: “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça”. (1 Pe 2.24).

A mensagem da cruz é para você. Ela fala da salvação através de Jesus. Só depende de você aceitá-la pela fé. Qual será a sua escolha?

Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

RESUMO - Programa Voz da Assembléia de Deus



Voz da Assembléia de Deus PGM 014 04/10/2008

Sábado 10:00h na RedeTV! e na Rede Boas Novas

Domingo 7:30h na RedeTV! Brasília

Quarta-feira 22:00h ao vivo na Boas Novas


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