Desde o início do meu ministério pastoral, sempre procurei falar em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Mas agora, sob os auspícios dessa mesma Trindade divina, cuja Palavra tenho obedecido e por ela vivido, procurarei falar “em nome da Mãe” de todas as Assembleias de Deus no Brasil, de quem tenho a honra e a responsabilidade de servir como pastor e líder.
Em primeiro lugar, quero reiterar o convite a todas as igrejas Assembleias de Deus, assim como a seus líderes, para participarem do nosso Centenário. A festa é de todos os que fazem parte desse movimento do Espírito. Entendemos que é a nossa querida Assembleia de Deus no Brasil que está completando Cem anos.
Isso, por si só, merece o nosso interesse e respeito por uma data tão importante, ainda mais pelo fato de honrarmos e agradecermos ao Senhor pela grande vitória de chegarmos até aqui, assim também pela gratidão que podemos e devemos expressar aos inúmeros servos e servas de Deus que ajudaram a construir a nossa história.
Embora a Assembleia de Deus tenha começado em Belém, e seja a Igreja-mãe, não nos achamos melhores que nenhuma outra. Assim como o Jubileu de Ouro foi comemorado em Belém, com desdobramentos das festividades em vários lugares do País, também deve ser com o Centenário. Aqui começou, aqui iniciamos a celebração. Todos são livres para celebrar. Mas ninguém pode ofuscar ou tentar tirar o direito da Igreja-mãe de celebrar essa data com todas as “suas filhas”, as demais Assembleias de Deus.
Em segundo lugar, gostaria de contestar a informação, alegada por alguns, de que não comparecerão à festa do Centenário porque não foram convidados. Ora, temos o protocolo do convite oficial a todos os líderes da Convenção Geral (CGADB), bem como a todos os presidentes de Convenções Estaduais, inclusive da COMIEADEPA, que poderia ter sido convenientemente publicado no Mensageiro da Paz, caso houvesse interesse.
Apenas faço lembrar que, para a festa do Jubileu, toda a comunidade assembleiana soube do convite da Igreja-mãe pelo seu noticioso oficial. A diferença é que os tempos são outros, e os líderes, também; assim como os interesses pessoais de quem tenta contradizer a própria história.
Em terceiro lugar, gostaria de denunciar a convocação de uma festa paralela do Centenário “sem a Mãe”. Não é difícil imaginar as complicações de tal atitude. Imagine filhos que pretendam celebrar o Dia das Mães em grande estilo, porém, sem a presença da própria mãe.
Agora, pense na situação oposta, em que a mãe convida seus filhos para estarem com ela e celebrarem o seu dia, oportunidade em que poderiam lhe fazer uma justa homenagem. Mas os filhos se recusam, falam mal dela sem razão e, ainda por cima, preferem a primeira opção. Como uma mãe humana se sentiria nesses dois casos? E de que mereceriam ser chamados esses filhos? Não seriam, no mínimo, chamados de filhos ingratos? E do que mais?
Por último, gostaria de ressaltar o entendimento que temos de serem poucos, embora influentes, os que estão nessa incomoda posição de ingratidão para com a Igreja-mãe. A maioria, ou por respeito, ou por tristeza, ou mesmo por simples omissão, prefere ficar calada diante de tal absurdo. De sorte que muitos e legítimos “filhos da Mãe” virão a Belém e comemorarão conosco o Centenário com o qual Deus nos abençoou para sermos a “geração do Centenário”.
Estamos preparando uma grande Celebração ao nosso bom Deus. Os desafios do Centenário estão sendo cumpridos cabalmente, com a bênção de Deus. O nosso Centro de Convenções está em fase de acabamento, pela bondade e provisão do Senhor. A última vitória é o Museu Histórico Nacional, cujo prédio está sendo preparado para abrigar a Exposição do Centenário, quando teremos a oportunidade de “andar” pelo caminho dos pioneiros e de todos os que ajudaram a fazer a nossa história e criar a identidade assembleiana.
Desse modo, em nome da Mãe de todas as Assembleias de Deus no Brasil, comunico a todos os que pretendem vir a Belém para a festa do Centenário, que estamos de braços e corações abertos para recebê-los no amor de Deus Pai, na graça do Senhor Jesus Cristo e na comunhão do Espírito Santo.
Em nome da Igreja-mãe, parabenizo a todas as mães do nosso imenso e querido Brasil pela passagem do seu Dia, rogando as ricas bênçãos de Deus sobre todas as famílias.
Em primeiro lugar, quero reiterar o convite a todas as igrejas Assembleias de Deus, assim como a seus líderes, para participarem do nosso Centenário. A festa é de todos os que fazem parte desse movimento do Espírito. Entendemos que é a nossa querida Assembleia de Deus no Brasil que está completando Cem anos.
Isso, por si só, merece o nosso interesse e respeito por uma data tão importante, ainda mais pelo fato de honrarmos e agradecermos ao Senhor pela grande vitória de chegarmos até aqui, assim também pela gratidão que podemos e devemos expressar aos inúmeros servos e servas de Deus que ajudaram a construir a nossa história.
Embora a Assembleia de Deus tenha começado em Belém, e seja a Igreja-mãe, não nos achamos melhores que nenhuma outra. Assim como o Jubileu de Ouro foi comemorado em Belém, com desdobramentos das festividades em vários lugares do País, também deve ser com o Centenário. Aqui começou, aqui iniciamos a celebração. Todos são livres para celebrar. Mas ninguém pode ofuscar ou tentar tirar o direito da Igreja-mãe de celebrar essa data com todas as “suas filhas”, as demais Assembleias de Deus.
Em segundo lugar, gostaria de contestar a informação, alegada por alguns, de que não comparecerão à festa do Centenário porque não foram convidados. Ora, temos o protocolo do convite oficial a todos os líderes da Convenção Geral (CGADB), bem como a todos os presidentes de Convenções Estaduais, inclusive da COMIEADEPA, que poderia ter sido convenientemente publicado no Mensageiro da Paz, caso houvesse interesse.
Apenas faço lembrar que, para a festa do Jubileu, toda a comunidade assembleiana soube do convite da Igreja-mãe pelo seu noticioso oficial. A diferença é que os tempos são outros, e os líderes, também; assim como os interesses pessoais de quem tenta contradizer a própria história.
Em terceiro lugar, gostaria de denunciar a convocação de uma festa paralela do Centenário “sem a Mãe”. Não é difícil imaginar as complicações de tal atitude. Imagine filhos que pretendam celebrar o Dia das Mães em grande estilo, porém, sem a presença da própria mãe.
Agora, pense na situação oposta, em que a mãe convida seus filhos para estarem com ela e celebrarem o seu dia, oportunidade em que poderiam lhe fazer uma justa homenagem. Mas os filhos se recusam, falam mal dela sem razão e, ainda por cima, preferem a primeira opção. Como uma mãe humana se sentiria nesses dois casos? E de que mereceriam ser chamados esses filhos? Não seriam, no mínimo, chamados de filhos ingratos? E do que mais?
Por último, gostaria de ressaltar o entendimento que temos de serem poucos, embora influentes, os que estão nessa incomoda posição de ingratidão para com a Igreja-mãe. A maioria, ou por respeito, ou por tristeza, ou mesmo por simples omissão, prefere ficar calada diante de tal absurdo. De sorte que muitos e legítimos “filhos da Mãe” virão a Belém e comemorarão conosco o Centenário com o qual Deus nos abençoou para sermos a “geração do Centenário”.
Estamos preparando uma grande Celebração ao nosso bom Deus. Os desafios do Centenário estão sendo cumpridos cabalmente, com a bênção de Deus. O nosso Centro de Convenções está em fase de acabamento, pela bondade e provisão do Senhor. A última vitória é o Museu Histórico Nacional, cujo prédio está sendo preparado para abrigar a Exposição do Centenário, quando teremos a oportunidade de “andar” pelo caminho dos pioneiros e de todos os que ajudaram a fazer a nossa história e criar a identidade assembleiana.
Desse modo, em nome da Mãe de todas as Assembleias de Deus no Brasil, comunico a todos os que pretendem vir a Belém para a festa do Centenário, que estamos de braços e corações abertos para recebê-los no amor de Deus Pai, na graça do Senhor Jesus Cristo e na comunhão do Espírito Santo.
Em nome da Igreja-mãe, parabenizo a todas as mães do nosso imenso e querido Brasil pela passagem do seu Dia, rogando as ricas bênçãos de Deus sobre todas as famílias.
Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe
Confira os artigos do Pastor Samuel Câmara, todas as semanas no jornal "O Liberal" -http://www.oliberal.com.br/
Um comentário:
Aqui na Bahia, a situação se inverte.
igrejadaresistencia.blog.com
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